2009
DOI: 10.4000/laboreal.10388
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Análise ergonómica da actividade, formação e transformação do trabalho : opções para um desenvolvimento durável

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“…The approach underlying these interventions is framed in the scientific traditions of Work Psychology and Activity-Centered Ergonomics. These approaches are different from others, which, for addressing the issues of work, invest in training as a privileged way to transform relationships that weave among the members of the company, seeking to maintain a certain inner harmony [3] Such epistemological choice will naturally have implications on the evaluation of the training process. The evaluation of training programs such as the one we will be presenting shifts from an external point of view to an analysis from within the training process, oriented for the specific transformations of the working conditions that it originated [5].…”
Section: Prevention In Health and Safety At Work Todaymentioning
confidence: 99%
“…The approach underlying these interventions is framed in the scientific traditions of Work Psychology and Activity-Centered Ergonomics. These approaches are different from others, which, for addressing the issues of work, invest in training as a privileged way to transform relationships that weave among the members of the company, seeking to maintain a certain inner harmony [3] Such epistemological choice will naturally have implications on the evaluation of the training process. The evaluation of training programs such as the one we will be presenting shifts from an external point of view to an analysis from within the training process, oriented for the specific transformations of the working conditions that it originated [5].…”
Section: Prevention In Health and Safety At Work Todaymentioning
confidence: 99%
“…Pode-se afirmar, então, que a aproximação entre ergonomistas pioneiros e o campo da formação deu-se gradualmente, ancorada na preocupação em ultrapassar uma tendência clássica caracterizada pelo diagnóstico e recomendação e na necessidade de colaborar com ações de transformação das condições de trabalho baseadas em abordagens participativas, bem como na intenção de contribuir com a sustentabilidade das ações (DELGOULET; VIDAL-GOMEL, 2016), questão intrínseca ao paradigma fundador da Ergonomia (DANIELLOU, 2004;LACOMBLEZ;VASCONCELOS, 2009;WISNER, 2004).…”
Section: A Emergência Da Relação Ergonomia E Formação: As Articulaçõeunclassified
“…Este artigo tem como objetivo refletir acerca das interações entre formação e ação ergonômica, especificamente na perspectiva da Ergonomia da Atividade 1 (DANIELLOU, 2004;FALZON, 2007FALZON, , 2016LACOMBLEZ, 2013;WISNER, 1994), além de explorar seus desdobramentos a partir do "paradigma da formação dos atores na e pela análise do trabalho, para e pela ação" (LACOMBLEZ;TEIGER, 2007;LACOMBLEZ;VASCONCELOS, 2014;LACOMBLEZ;VASCONCELOS, 2009;LACOMBLEZ, 2005LACOMBLEZ, , 2006.…”
Section: Introductionunclassified
“…Por já o termos relatado com maior pormenor em diferentes contextos (Vasconcelos, 2008;Lacomblez & Vasconcelos, 2009;Vasconcelos, Duarte & Moreira, 2010;Duarte, Pinto & Vasconcelos, 2011;Vasconcelos, Silva & Fortuna, 2011), descreveremos aqui de forma sucinta os momentos e as opções metodológicas do projeto, centrando-nos depois na avaliação da intervenção.…”
Section: A Abordagem Metodológicaunclassified
“…As intervenções participativas podem até ser utilizadas, tal como Wells (1987) defendeu, como uma maneira de manipular os trabalhadores, levando-os a acreditar que estão a ser envolvidos, quando afinal estão a ser marginalizados das decisões que realmente têm impacto ao nível do seu trabalho e dos verdadeiros problemas que os afetam -motivo que levou a que vários sindicatos tenham uma atitude ambivalente face aos processos de participação direta. Apontam ainda que, ao dar aos trabalhadores uma influência que, na verdade, será pouco real ou revestirá uma forma híbrida de delegação de poder (Potterfield, 1999), poderá, sobretudo, reforçar a "tentação responsabilizadora", apostando na motivação e na capacidade dos trabalhadores para resolverem as dificuldades com que se confrontam, sem intervir sobre a sua fonte (Lacomblez & Vasconcelos, 2009). Assim, nem sempre os resultados da participação acabam por beneficiar aqueles que alimentaram o processo (Garrigou, 2002).…”
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