Avaliou-se a ação de produtos alternativos no controle de D. echinocacti em palma-forrageira-orelha-de-elefante-mexicana, com parcela experimental de uma planta/ vaso com substrato de 8,5 kg de solo, 1,5 kg de esterco curtido e 0,5 kg de brita. As notas médias de infestação, independentemente dos tempos avaliados, variaram de 0,55 a 2,25 sem apresentarem diferença estatística (Tukey, p=0,05). A nota máxima de infestação da cochonilha, em relação aos tempos e independentemente dos tratamentos ocorreu aos 56,4 dias após período de infestação (d.a.p.i). O óleo mineral a 1, 2, 3, 4 e 5% causou maior mortalidade de ninfas, com respectivamente 23,84; 27,80; 34,63; 42,07 e 30,06%, que a testemunha, 9,16%; a 2% ocasionou maior mortalidade de ninfas, 27,8%, que o óleo de nim 2%, 8,83%, e o detergente neutro 2%, 12,25%. Ocorreu maior mortalidade de ninfas pela ação do óleo mineral 4%, 42,07% que pelo óleo de nim 4%, 19,16%. O óleo mineral a 1, 2, 3, 4 e 5% provocou maior mortalidade de fêmeas adultas, com respectivamente 24,6; 34,16; 38,41; 40,1 e 26,34% que a testemunha, 7,76%; a 2% promoveu mais mortes delas, 34,16%, que o óleo de nim 2%, 8,34%; apresentou melhor performance, com no máximo 48,71% de mortalidade de ninfas aos 67 d.a.p.i. e 7,72% de mortalidade/ dia; máxima mortalidade de fêmeas adultas aos 58,15 d.a.p.i, 47,19% e reduziu cerca de 50% de ninfas e adultos de D. echinocacti na cultura, podendo ser importante ferramenta no manejo integrado da praga.