2021
DOI: 10.3895/cgt.v14n44.13582
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Análise sobre a presença das mulheres como docentes EBTT em cursos da área de tecnologia e computação em Instituições Federais do estado de Minas Gerais.

Abstract: A conscientização sobre as questões de gênero se faz cada vez mais necessária e o debate, acerca desta desigualdade, vem ganhando espaço na sociedade contemporânea. Neste contexto, analisou-se a inserção das mulheres como docentes no Ensino Básico Técnico e Tecnológico nos cursos de tecnologia e computação de 6 Instituições Federais de MG. Para tanto, o corpo docente destas áreas foi mapeado, por meio de fontes oficiais e obteve informações sobre gênero, formação, cargos, entrada no serviço público e outras. U… Show more

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“…Lopes e Quirino (2017) observam que as mulheres tendem a considerar diversos aspectos da sociedade na qual estão inseridas e acabam por se concentrar em cursos cujas áreas de atuação estão ligadas ao cuidado e ao trabalho doméstico. Paula et al (2021) reforçam a ideia de que a maioria das mulheres brasileiras está ligada a áreas atribuídas ao feminino, ocupando cargos em setores como o da saúde e da educação (LIMA, 2013;BARRETO, 2014;SANTOS et al, 2019;SILVA et al, 2019), além de evidenciar a forte segmentação no mercado de trabalho marcada pelo gênero. Melo et al (2003) observam que o número de pesquisadoras em áreas de conhecimento como saúde e humanas possui uma maior participação (20,3% e 22,0%, respectivamente), diferentemente das áreas de exatas, engenharias e computação (9,6% e 7,6%), que são predominantemente masculinas.…”
Section: Conceituaçãounclassified
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“…Lopes e Quirino (2017) observam que as mulheres tendem a considerar diversos aspectos da sociedade na qual estão inseridas e acabam por se concentrar em cursos cujas áreas de atuação estão ligadas ao cuidado e ao trabalho doméstico. Paula et al (2021) reforçam a ideia de que a maioria das mulheres brasileiras está ligada a áreas atribuídas ao feminino, ocupando cargos em setores como o da saúde e da educação (LIMA, 2013;BARRETO, 2014;SANTOS et al, 2019;SILVA et al, 2019), além de evidenciar a forte segmentação no mercado de trabalho marcada pelo gênero. Melo et al (2003) observam que o número de pesquisadoras em áreas de conhecimento como saúde e humanas possui uma maior participação (20,3% e 22,0%, respectivamente), diferentemente das áreas de exatas, engenharias e computação (9,6% e 7,6%), que são predominantemente masculinas.…”
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“…Essa falta de representatividade profissional ou acadêmica de mulheres nas áreas de C&T tem seu auge nas áreas como as de TI, onde a participação de mulheres não chega, em média, a 20% do número de discentes ou de profissionais na área (CASTRO, 2013;SARMENTO, 2018). Na análise feita por Paula et al (2021), sobre a presença de mulheres docentes em cursos superiores de TI de Instituições Federais, foi verificada uma presença feminina reduzida como docentes (19,8%) e como coordenadoras de curso (14,3%), apesar de possuírem um maior nível de formação.…”
Section: Conceituaçãounclassified