“…Existe, no Brasil, uma forte tendência de crescimento desse tipo de geração nos próximos anos. Destaca-se o interesse dos consumidores em produzir a própria energia, principalmente por causa dos aumentos no custo da energia elétrica da rede e pela facilidade de acesso e redução dos custos dos PV (Piotrovski et al, 2021). Essas instalações distribuídas são consideradas de micro (até 75kW) e minigeração (de 75kW a 5MW), e, geralmente, compostas por um sistema PV, um inversor, um medidor de energia bidirecional e os equipamentos de ligação e proteção elétrica necessários (Correia et al, 2016).…”