“…Os resultados são decorrentes do desenvolvimento de projetos e planos de trabalho vinculados ao projeto "Mulheres, linguagem e poder: estudos de gênero na sociolinguística brasileira", fi nanciado pelo edital CNPq 32/2012 (Freitag & Severo, 2015, Freitag et alii, 2016 e "Como o brasileiro acha que fala? Estudos contrastivos de variação e identidade no português falado no Brasil", fi nanciado pelo edital CNPq 14/2013, projeto de pesquisa interinstitucional, envolvendo a Universidade Federal de Sergipe, a Universidade Federal de Santa Catariana, a Universidade Federal da Fronteira Sul e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ao qual este trabalho está vinculado, cujo objetivo é a mensuração de atitudes e percepções de falantes, a fi m de identifi car marcadores, indicadores e estereótipos linguísticos que balizam os limites entre variedades, em contraste a estudo variacionista de fenômenos marcados nas comunidades (Freitag, Rost-Snichelotto, 2015;Freitag et alii, 2015Freitag et alii, , 2016. i) Em amostra de estudantes da Universidade Federal de Sergipe, em Itabaiana/SE, foram documentadas as interações de oito informantes, divididos em dois grupos em função de seus laços de relacionamento, e foram entrevistados 20 informantes.…”