“…A esses assuntos, soma-se a correta delimitação das áreas afetadas (Almeida, Centeno, Bisinoti, & Jardim, 2007;Araujo & Gunther, 2009;Davis, 2001;Olivette, 2003) e questões legais decorrentes (Alhumoud & Al-Kandari, 2008;Bond & Kennedy, 2000;Bond, Kinnard Jr., Kennedy, & Worzala, 2001;Jennings, 2008;Silva et al, 2003), incluindo a avaliação dos prejuízos acarretados aos proprietários de áreas próximas aos focos de contaminação (Bond et al, 2001;Phillips et al, 2007). A recuperação de áreas contaminadas também apresenta abordagens diferenciadas, conforme mostram os trabalhos sobre práticas de gestão de resíduos industriais com foco na sustentabilidade de recursos (Englande Jr., & Jin, 2006;Englande Jr., & Reimers, 2001), remoção de metais em áreas contaminadas (El-Batouti, 2005), análise de alternativas sustentáveis à incineração de lixo ou sua deposição em aterros (Pitt, 2005), escolha de áreas para aterros sanitários (El-Hoz, 2008), para citar alguns exemplos.…”