“…Status de erupção, posição e angulação têm impacto sobre esses sintomas. A decisão de remover ou não um terceiro molar inferior é provavelmente uma das decisões de tratamento mais frequentes na profissão odontológica (CHOU et al, 2017;SINGH et al, 2016). V.13, N. 47 p. 823-835, Outubro/2019 -ISSN 1981-1179 Edição eletrônica em http://idonline.emnuvens.com.br/id Essa diretriz recomendou que a prática de remoção profilática de terceiros molares impactados, sem patologia, fosse descontinuada e sugeriu indicações para a extração cirúrgica da seguinte forma: pericoronite recorrente, celulite, abscesso, osteomielite, doença de folículos, incluindo cistos e tumores, cárie não restaurável, patologia pulpar e/ou periapical intratável, reabsorção interna/externa de dentes adjacentes, fratura de dente, uma cirurgia de impedimento de dente ou cirurgia reconstrutiva da mandíbula e um dente envolvido no ou dentro do campo do tumor ressecção (FAN et al, 2015;KARASAWA et al, 2013;SIDLAUSKAS;TRAKINIENE, 2006;ZAWAWI;MELIS, 2014).…”