Analysis of the potential for dental wear of acidic diet: Literature review

Abstract

Objective: The aim of this study was to perform an acid wear properties review (pH, entitlement and buffering effect) of diets that can influence dental and restorative aging. Methodology: Manuscripts from the Pubmed database were collected. The search terms were: “Dental erosion”, “Erosion”, “Food habits”, “acidity”, “tooth enamel solubility”, “carbonated drinks”, “hydroxyapatite” and “alcoholic beverage consumption” between the years of 1995 and 2020. Result: 755 manuscripts were initially obtained, but after analyzing the inclusion and exclusion criteria, 15 manuscripts were selected at the end. After analyzing the 15 manuscripts included in the literature review, the results of the study showed that most of the diets evaluated had a pH lower than 5.5, except for coffee and mineral water. The soft drinks and Kombucha had lower pH values and therefore more corrosive potential. Conclusion: Based on the results of this study, it may be concluded that most of the diets evaluated present a corrosive potential for dental structure and restorative materials.

Social, nutritional, and behavioral aspects associated with erosive tooth wear - considerations and preventive aspects

“…O pH ácido torna-os capazes de desmineralizar a estrutura dental, além de que a composição e características deles podem retardar o tamponamento da saliva, tornando o ambiente bucal ácido por um tempo prolongado. Propriedades químicas como taxa de dissociação (pKa), concentração e tipo do ácido, propriedades quelantes, e adesividade à estrutura dental também modulam a ocorrência do desgaste erosivo (Barbour & Lussi, 2014;Vilela et al, 2020;Zanatta et al, 2017).…”

“…O desgaste dental erosivo é uma condição multifatorial decorrente da perda de estrutura dental mineralizada (esmalte e dentina) por processos químicos, físicos e mecânicos, na ausência de microrganismos (biofilme), sendo modulado por fatores químicos, biológicos e comportamentais (Nadine Schlueter et al, 2020). O aumento de prevalência do desgaste erosivo está relacionado principalmente a mudanças nos hábitos alimentares, doenças gástricas, estilo de vida e comportamento (Jaeggi & Lussi, 2006), tais como o aumento no consumo de bebidas carbonatadas e alimentos ácidos, presença de refluxo gastroesofágico, ansiedade e estresse, hábitos parafuncionais (apertamento e bruxismo), entre outros (Bartlett & O'Toole, 2020;Vilela et al, 2020).…”