Anarchy and the limits of cooperation: a realist critique of the newest liberal institutionalism

Abstract

The newest liberal institutionalism asserts that, although it accepts a major realist proposition that international anarchy impedes cooperation among states, it can nevertheless affirm the central tenets of the liberal institutionalist tradition that states can achieve cooperation and that international institutions can help them work together. However, this essay's principal argument is that neoliberal institutionalism misconstrues the realist analysis of international anarchy and therefore it misunderstands realism's analysis of the inhibiting effects of anarchy on the willingness of states to cooperate. This essay highlights the profound divergences between realism and the newest liberal institutionalism. It also argues that the former is likely to be proven analytically superior to the latter.

O Brasil e a reforma do Conselho de Segurança: uma análise realista

“…Ou seja, a medida das condições de um Estado de se manter ou prosperar no sistema internacional -em outras palavras, o seu poder -só faz sentido em comparação com as condições (poder) dos demais Estados. Isso necessariamente faz dos Estados atores posicionais (GRIECO, 1988), cujos cálculos se baseiam em sua posição relativa na distribuição internacional de poder. A essência da política internacional é, em suma, a luta pelo poder, e suas manifestações mais significativas -a paz e a guerra, a cooperação e a discórdia, a distância e o alinhamento etc.…”

[Artigo Retratado] A Rodada Uruguai e a África: Uma Crítica à Abordagem Liberal do Regime de Comércio

“…Robert Keohane (2005, p. xi), que admitiu que o seu institucionalismo neoliberal "generaliza a experiência do GATT", argumentou que as instituições trazem ganhos a todos os atores ao reduzir os custos de transação e diminuir as incertezas criadas pela distribuição assimétrica de informação. 2 A resposta realista concentrou-se em questões distributivas (GRIECO, 1993), mas não considerava a possibilidade de perdas absolutas (GRUBER, 2000). Como afirmou o acadêmico realista Stephen Krasner (1991, p. 337), embora os recursos de poder determinem a distribuição dos ganhos, "sem os regimes todas as partes estariam em pior situação".…”

“…À medida que os países aderiam à OMC, criou-se dinâmica de rolo compressor que aumentava os custos de exclusão a países recalcitrantes, que se veriam em desvantagem em termos de acesso aos mercados desenvolvidos. A criação da OMC contraria não somente a visão liberal das instituições, mas também o argumento realista concentrado em ganhos relativos (GRIECO, 1993;KRASNER, 1991). Joseph Stiglitz (2003, p. 210) capturou essa lógica:…”

Testing Dynamic Theories of Conflict: Power Cycles, Power Transitions, Foreign Policy Crises and Militarized Interstate Disputes

“…For any great power, relative capabilities change gradually (Doran and Parsons, 1980, p. 947). Attention, therefore, must be directed not to short-term fluctuation, but rather to long-term development of positional standing (Waltz, 1979;Grieco, 1988Grieco, , 1990James, 1993). Expectations of states, deduced from system-level knowledge, are created by the evolving proportion of capabilities each holds.…”