Anesthesia for renal transplantation in patients with dilated cardiomyopathy: a retrospective study of 31 cases

Goyal, Vipin; Gupta, Priyamvada; Baj, Birbal

doi:10.1016/j.bjane.2019.06.002

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“…A manutenção da anestesia pode ser realizada através de anestesia inalatória (com agentes como sevoflurano ou desflurano) ou através de anestesia total intravenosa (TIVA), utilizando uma combinação de propofol e remifentanil. A escolha entre inalatória e TIVA depende de fatores como a estabilidade hemodinâmica, o risco de náuseas e vômitos pós-operatórios e a preferência do anestesiologista 5,6,7 .…”

Section: Anestesia Geralunclassified

“…Sevoflurano e desflurano são dois agentes anestésicos inalatórios com características distintas, cada um oferecendo vantagens e desvantagens específicas que os tornam mais ou menos adequados para diferentes cenários clínicos do procedimento cirúrgico 4,5,7 .…”

Section: Anestesia Geralunclassified

“…A monitoração avançada é crucial durante a TIVA para garantir a administração segura e eficaz dos agentes anestésicos. Tecnologias como bombas de infusão controladas por alvo (TCI) permitem a administração precisa de propofol e remifentanil, ajustando continuamente a dose com base na resposta do paciente e nos parâmetros farmacocinéticos 5,6,10 .…”

Section: Anestesia Total Intravenosa (Tiva)unclassified

“…Os transplantes são indicados quando um órgão está em estágio terminal de falência e todas as outras opções de tratamento foram esgotadas. As causas comuns de falência de órgãos incluem doenças crônicas como diabetes, hipertensão, hepatite, fibrose cística, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doenças cardíacas congênitas ou adquiridas 1,5 .…”

Section: Introductionunclassified

“…A implementação de técnicas avançadas também tem mostrado uma redução nas complicações anestésicas, como eventos adversos hemodinâmicos e complicações respiratórias 3,4,5 .…”

Section: Introductionunclassified

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Abordagens Anestésicas Em Cirurgias De Transplante De Órgãos: Novas Técnicas E Resultados Clínicos

Nascimento,

Muniz,

Maroti

et al. 2024

Braz. J. Implantol. Health Sci.

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As cirurgias de transplante de órgãos representam um dos procedimentos mais complexos e desafiadores na medicina moderna. O sucesso desses procedimentos depende não apenas da habilidade cirúrgica, mas também do manejo anestésico adequado, que é crucial para garantir a estabilidade hemodinâmica e minimizar complicações perioperatórias. Nos últimos anos, novas técnicas anestésicas têm sido desenvolvidas e implementadas, visando melhorar os resultados clínicos e acelerar a recuperação dos pacientes. Objetivo: : Analisar e comparar as diferentes abordagens anestésicas utilizadas em cirurgias de transplante de órgãos, com foco nas inovações técnicas e nos resultados clínicos associados. Metodologia: Foram utilizadas as bases de dados Medline, Scielo e Pubmed, buscando artigos publicados entre os anos de 2019 e 2023, nos idiomas Português ou Inglês. Considerações Finais: As abordagens anestésicas em cirurgias de transplante de órgãos têm avançado com novas técnicas que melhoram a estabilidade hemodinâmica, reduzem complicações perioperatórias e otimizam a recuperação pós-operatória. Essas inovações não apenas aumentam a sobrevida dos pacientes, mas também aceleram seu retorno às atividades diárias, destacando a importância contínua de pesquisas para validar e aprimorar essas técnicas.

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Section: Anestesia Geralunclassified

Section: Anestesia Total Intravenosa (Tiva)unclassified

Section: Introductionunclassified

“…A implementação de técnicas avançadas também tem mostrado uma redução nas complicações anestésicas, como eventos adversos hemodinâmicos e complicações respiratórias 3,4,5 .…”

Section: Introductionunclassified

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Abordagens Anestésicas Em Cirurgias De Transplante De Órgãos: Novas Técnicas E Resultados Clínicos

Nascimento,

Muniz,

Maroti

et al. 2024

Braz. J. Implantol. Health Sci.

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A randomized comparison between pulse pressure variation and central venous pressure in patients undergoing renal transplantation

Goyal

Gupta

Baj

et al. 2021

Journal of Anaesthesiology Clinical Pharmacology

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Background and Aims: Intraoperative fluid management is important in renal transplant recipients with end-stage renal disease. Conventionally, central venous pressure (CVP) has been used to guide perioperative fluid administration but with high incidence of poor graft outcome. There is a requirement of reliable parameter to guide the fluid therapy in these patients so as to minimize the perioperative complications and improve the outcome. Hence, this study was conducted. Material and Methods: This prospective study included 75 patients of chronic kidney disease undergoing renal transplantation. Patients were divided into two groups. Group A (control group): Intraoperative fluids were guided by CVP; Group B: Intraoperative fluids were guided by pulse pressure variation (PPV). Primary outcome measure of this study was incidence of delayed graft functioning, i.e., need of hemodialysis within 7 days of renal transplant. Secondary outcome measures were incidence of perioperative hypotension, post-transplant pulmonary edema, tissue edema, and lactic acidosis. Results: Total amount of fluid before reperfusion was significantly greater in the control group (P = 0.005). However, the total amount of fluid required at the end of surgery was comparable. Delayed graft functioning was seen only in CVP group, although it was not statistically significant. The postoperative tissue edema was more in CVP group (P = 0.03). The postoperative nausea and vomiting, pulmonary edema, and mechanical ventilation were more in CVP group but not statistically significant. Increase in lactate value was more in CVP group. Conclusion: Perioperative fluid guidance by PPV is better than central venous pressure in renal transplant patients.

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Anesthesia for renal transplantation in patients with dilated cardiomyopathy: a retrospective study of 31 cases

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Abordagens Anestésicas Em Cirurgias De Transplante De Órgãos: Novas Técnicas E Resultados Clínicos

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A randomized comparison between pulse pressure variation and central venous pressure in patients undergoing renal transplantation

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