Anesthetic management of a patient with multiple sclerosis – case report

Abstract

The use of neuromuscular blockers (depolarizing and non-depolarizing) is a problem in these patients. As there was no need for muscle relaxation in this case, muscle relaxants were omitted. We conclude that the combination of propofol and sevoflurane was satisfactory, not resulting in hemodynamic instability or disease exacerbation.

Use of rocuronium and sugammadex under neuromuscular transmission monitoring in a patient with multiple sclerosis

“…Since the demyelinated neural tissue is sensitive and susceptible to local anesthetic toxicity, epidural anesthesia may probably be preferred over spinal due to the lower drug concentrations that develop in the spinal cord. Among IV anesthetics, propofol,[2345] thiopental,[6] and etomidate[7] have been safely used for anesthesia induction. Similarly, most volatiles, namely, halothane,[4] isoflurane,[6] sevoflurane,[2358] and desflurane[7] have been used uneventfully for the maintenance of anesthesia, with the latter two agents being associated with fast and smooth emergence.…”

“…[78] Moreover, sevoflurane was administered for both anesthesia induction and maintenance in a patient with MS exacerbation. [9] Opioid analgesia with fentanyl[2348] or remifentanil[357] has been used without complications, apart from chest wall rigidity - without further sequelae - observed in a spontaneously breathing patient receiving remifentanil infusion. [5] Since case reports represent the main source of information, there is no strong evidence regarding the optimal general anesthetic for patients with MS.…”

“…[59] Maintenance of spontaneous breathing in a patient with MS through a laryngeal mask under sevoflurane anesthesia has been described. [5] On the other hand, an NM blocker is usually required to facilitate tracheal intubation in MS patients even though intubation without NMB has also been reported. [10] Succinylcholine,[11] atracurium,[4612] vecuronium,[78] and rocuronium[23] have been used with various responses.…”

Alterações Genéticas E Suas Implicações Na Resistência À Anestesia E Na Escolha Da Técnica Anestésica: Análise Dos Aspectos Clínicos

“…A causa envolve predisposição genética (genes já identificados que regulam o sistema imunológico) e fatores ambientais, bem como infecções virais (vírus Epstein Barr), falta de exposição adequada ao sol e consequente níveis baixos de vitamina D, prolongada exposição ao tabagismo e obesidade, principalmente na fase da adolescência. Sabe-se que estresse anestésico e perioperatório são fatores que podem desencadear agravamento da EM; nesse contexto, portadores da doença submetidos a um ato anestésico-cirúrgico apresentam maior risco de disfunção neurológica comparados com não portadores (7).…”

“…Em casos como esse, o uso de bloqueadores neuromusculares representa uma preocupação e, quando imprescindíveis, seu uso deve ser feito sob estrita monitorização, haja vista a possibilidade de hiperpotassemia e os não despolarizantes devem ser evitados, principalmente se houver grande perda muscular. A melhor opção para anestesia é a inalatória, pois não apresentam efeitos adversos na condução nervosa e a literatura vigente não os relaciona com evolução da doença (7).…”