2001
DOI: 10.1590/s0102-37722001000200006
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Animais reais e virtuais no sul do Brasil: atitudes e práticas laboratoriais

Abstract: Examinamos as práticas de pesquisa e ensino, comparadas às atitudes dos docentes de psicologia sul-brasileiros quanto à ética, a legislação e os custos de pesquisa e ensino com animais, e quanto ao uso de simuladores computadorizados. Examinamos ainda o papel de fatores demográficos na variância das atitudes. Dentre os resultados, destaca-se que os sul-brasileiros (especialmente, os homens) são unanimemente favoráveis à pesquisa animal. A produção científica relatada foi baixa, sugerindo discrepância entre ati… Show more

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“…Há de ser considerado, entretanto, diante do atual contexto, que a utilização de animais no laboratório didático de AEC não se sustenta devido aos custos para manutenção do funcionamento dos laboratórios e investimento financeiro das instituições de ensino superior e à legislação vigente, que sucinta as considerações éticas relacionadas ao uso de animais não humanos (Cirino et al, 2010;Gonçalves et al, 2020;Goodhue et al, 2019;Miranda et al, 2011). RBTCC 23 (2021 Um dos poucos estudos encontrados sobre as atitudes de docentes brasileiros de psicologia experimental (Oliveira & Frizzo, 2001) trouxe alguns dados históricos sobre a comparação entre a prática com animais não humanos e com simuladores computadorizados. A pesquisa, conduzida sete anos antes da Lei 11.794/2008, contou com dezenove professores da disciplina de psicologia experimental de Instituições de Ensino Superior (IES) públicas (N = 5) e privadas (N = 14), dos estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que responderam a um questionário.…”
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“…Há de ser considerado, entretanto, diante do atual contexto, que a utilização de animais no laboratório didático de AEC não se sustenta devido aos custos para manutenção do funcionamento dos laboratórios e investimento financeiro das instituições de ensino superior e à legislação vigente, que sucinta as considerações éticas relacionadas ao uso de animais não humanos (Cirino et al, 2010;Gonçalves et al, 2020;Goodhue et al, 2019;Miranda et al, 2011). RBTCC 23 (2021 Um dos poucos estudos encontrados sobre as atitudes de docentes brasileiros de psicologia experimental (Oliveira & Frizzo, 2001) trouxe alguns dados históricos sobre a comparação entre a prática com animais não humanos e com simuladores computadorizados. A pesquisa, conduzida sete anos antes da Lei 11.794/2008, contou com dezenove professores da disciplina de psicologia experimental de Instituições de Ensino Superior (IES) públicas (N = 5) e privadas (N = 14), dos estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que responderam a um questionário.…”
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“…Os resultados apontaram, na ocasião, uma tendência de concordância favorável ao uso de animais laboratoriais no ensino, embora mais de 20% dos participantes tenham admitido que os animais eram mal ou muito malcuidados nos laboratórios. Além disso, os dados revelaram que nas IES públicas as práticas pedagógicas eram preferencialmente pelo uso de animais vivos quando comparados ao uso de simuladores virtuais, embora os docentes das IES publicas defendessem, em seus discursos, o uso de práticas alternativas (Oliveira & Frizzo, 2001).…”
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