Animals “Я” Us: Egomorphism in/for Science and Environmental Education

Abstract

We argue for the notion of egomorphism as an inexorable discursive element in/for children’s interspecies encounters mediated by nature interpreters. We do so by examining the discourses of a public environmental educator in Canada and a dolphin trainer in a marine park in Portugal while mediating such pedagogical experiences. Our analytical work contributes to expanding the understanding of how human–nonhuman interactions can create opportunities in science and environmental education to disrupt the notion that humans are superior and therefore removed from other animals.

Does Size Matter? Animal, Living and Non-Living Classification, Implications for Teaching

“…The concept of an animal being restricted to land mammals has been shown to be prevalent in other studies of biological knowledge among elementary school teachers and 10 and 15 year old students, despite having received instruction (Osborne et al, 1985). There is a long history of anthropomorphic features and other attributions to nonliving entities commonly found among young children (Brumby, 1982;Monteiro & Reis, 2020).…”

Biologia do medo e a aprendizagem das crianças acolhidas em instituição

“…Ainda que a organização e o comportamento das formigas sejam muito diferentes dos (animais) humanos, por inúmeras vezes, as crianças estabeleceram uma analogia direta com os seus próprios corpos. À semelhança de um estudo de investigação de Monteiro & Reis (2020) sobre interações com os golfinhos, as crianças em interação com as formigas, por egomorfismo, têm a oportunidade de aprender sobre si mesmas, para além de aprenderem sobre as formigas, os animais não humanos e o ambiente, permitindo que o humano se desenvolva a partir do não-humano! As crianças em idade pré-escolar revelam muito interesse por animais, o que se verifica tendo em conta a sua representação nos livros de histórias, nas brincadeiras com brinquedos de animais ou quando naturalmente os imitam através da expressão corporal.…”

“…Através de diversos estudos de investigação sobre interações com animais (não humanos), compreendemos que as crianças podem aprender significativamente sobre os outros animais, como podem aprender muito mais sobre elas mesmas, reconhecendo-se e tomando consciência dos seus corpos, dos seus comportamentos e das suas emoções (Monteiro & Reis, 2020;Monteiro & Reis, 2014). A relevância das emoções na aprendizagem é crucial e por vezes, algumas emoções como o medo, podem constituir um entrave enorme a essa mesma aprendizagem.…”