Ankyloglossia in infancy: An Indian experience

Kumar, R. Kishore; Prabha, P; Kumar, Prashant; Patterson, Ruth E.; Nagar, Nandini

doi:10.1007/s13312-017-1014-5

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“…Studies indicate a higher prevalence of ankyloglossia in males (1,12,26,27) . However, in this study, as also evidenced in the study by Lima et al (28) , there was no significant association between the prevalence of ankyloglossia and the newborn's sex.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The ankyloglossia prevalence rates range from 0.52% to 21% -which may have been underestimated in some studies that did not use a standardized assessment instrument (1,3,(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14) . Thus, ankyloglossia with limited symptomatology was sometimes not diagnosed (6,7) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Having a standardized and unified protocol is seen as essential to the early diagnosis and treatment of this condition. Nevertheless, no consensus has yet been reached about a single protocol to be used in its diagnosis (1,3,4,(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Diagnóstico de anquiloglossia em recém-nascidos: existe diferença em função do instrumento de avaliação?

Fraga

Barreto

Lira

et al. 2021

CoDAS

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RESUMO Objetivo Diagnosticar a anquiloglossia em recém-nascidos, comparando dois instrumentos de avaliação do frênulo lingual. Método Tratou-se de um estudo transversal, realizado em Recife, PE, Brasil no ano de 2018, com 147 mães/recém-nascidos com idade de até 30 dias de vida. Foram utilizados o Instrumento Bristol Tongue Assessment Tool (BTAT) e o Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua para Bebês (“Teste da Linguinha”). Dados sociodemográficos também foram anotados. Para a comparação entre os dois métodos de diagnóstico da anquiloglossia, foi utilizado o teste de McNemar e foram obtidos o valor da concordância de Kappa e o respectivo intervalo de confiança. Resultados A presença de anquiloglossia foi de 4,8%, quando diagnosticada por meio do BTAT, e de 17,0%, quando utilizado o “Teste da Linguinha”. Com relação ao sexo, 53,1% dos recém-nascidos eram do sexo masculino e 46,9% do sexo feminino; contudo, não houve associação entre a anquiloglossia e o sexo do recém-nascido nos dois métodos de avaliação. Conclusão O diagnóstico da anquiloglossia em recém-nascidos variou em função do instrumento de avaliação utilizado.

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