Anne Brontë: A Quiet Feminist

Beyond the Ideal: Anne Brontë's Realistic Feminism

“…In comparison with other female writers of her time, Brontë's perspective on patriarchy was more grounded in reality and avoided the complex portrayal of characters and events that may alienate readers. This may explain why Marion Shaw (1994) describes Brontë as a "Quiet Feminist. "…”

Infância, educação e precariedade em Jane Eyre, Agnes Grey e Wuthering Heights

“…A revisitação de sua obra traz uma imagem atualizada da autora: esta não estaria preocupada apenas com o caráter religioso de seus romances, como prevaleceu por anos na crítica, mas apresentaria, também, uma proposta de igualdade na educação de meninos e meninas, fazendo-se possível uma leitura protofeminista de seu texto. Marion Shaw (2013) questionará o porquê de Anne ter sido eclipsada por Charlotte Brontë quanto ao caráter de uma ideologia igualitária na sua obra: Charlotte Brontë foi por muito tempo aclamada como a pioneira do romance feminista do século dezenove e alguns dos protestos de Jane Eyre foram a apaixonante inspiração para escritos feministas do século vinte: 'mulheres sentem tanto quanto os homens', 'Eu me importo comigo mesma', 'Leitor, eu casei com ele', foram como chamados estridentes para futuras gerações de mulheres. Por quê Anne Brontë não foi aclamada de maneira semelhante quando em muitos aspectos ela é a romancista mais ousada?…”