Introdução: As arboviroses transmitidas pelo gênero Aedes aegypti são um dos principais problemas de saúde pública na atualidade, sendo um deles o vírus Chikungunya, que está se apresentando como parcela crescente desse problema. Desse modo, olhar para outras opções de tratamento aumentam a viabilidade da melhora da qualidade de vida dos acometidos por esse vírus. Objetivos: Identificar estudos publicados nas bases científicas atuais que corroborem os benefícios das práticas integrativas e complementares nos cuidados da sintomatologia advinda da fase crônica da febre chikungunya. Métodos: Revisão integrativa seguindo a metodologia do Joanna Briggs Institute, realizada nas bases de dados de ciências da saúde Scielo, Google Acadêmico, Pubmed, Elsevier, ScienceDirect, Lilacs e Scopus. Foram utilizadas palavras-chave “chikungunya”, “método BioFAO”, “acupuntura”, “gengibre”, dentre outras, nos idiomas português, espanhol e inglês, e considerados os materiais publicados entre os anos 2015 e 2022. Resultados: Foram observados que os tratamentos abordados na presente revisão apresentam evidências de benefícios em prol do bem-estar e melhoria da sintomatologia da fase crônica do vírus Chikungunya. Conclusão: É possível determinar que a indicação e a prescrição de tratamentos complementares, como acupuntura, plantas medicinais e homeopatia BioFAO, podem, sim, ser benéficas no auxílio do controle dos sintomas da chikungunya em sua fase crônica, bem como podem promover melhoria da qualidade de vida dos pacientes acometidos com as dores crônicas da febre Chikungunya.