Anthropometric Characteristics of Top-Class Brazilian Jiu Jitsu Athletes: Role of Fighting Style

Abstract

Human performance efficiency and effectiveness in different sports depend to a large extent on the size, weight and proportion of the physique of the athlete. The aim of this study was to identify morphological characteristics of Brazilian JiuJitsu (BJJ) athletes. The sample consisted of 25 highly trained male athletes who were classified according to their fighting style; guard fighter (GF) vs. pass fighter (PF). The athletes were assessed for somatotype, body composition and proportionality. For the whole group of athletes the somatotype was 2.23±0.68, 6.33±1.14, and 1.75±0.87 for endomorph, mesomorph and ectomorph components, respectively. Muscle and adipose tissue percentages were 52.34±2.15% and 19.30±2.51%, respectively. PF were significantly more mesomorph (p< 0.05) and less ectomorph (p< 0.05) than GF. Also, PF had significantly higher phantom Z score for bone mass vs. GF (0.51±0.57 vs. 0.01±0.54; p<0.05), and significantly lower muscle mass-bone mass ratio (4.55±0.31 vs. 4.77±0.56; p<0.05), height (1.71±0.06 vs. 1.77±0.07; p<0.05) and height weight ratio (40.58±1.11 vs. 41.84±1.22). Our results show that morphological characteristics are related to different fighting styles in BJJ athletes.

Physical and Physiological Profiles of Brazilian Jiu-Jitsu Athletes: a Systematic Review

“…When comparing elite and non-elite athletes, three studies [ 22 – 24 ] found no differences, but one study [ 25 ] found differences in body composition, with a lower body fat percentage for the elite group. However, an interesting fact observed was that the fighting style may require different biotypes, since a pass fighter had a lower percentage of fat than a guard fighter [ 26 ]. In this sense, research that considers the association among body fat percentage, technical actions and fighting style (passer and guard player) may be relevant for the training prescription of Brazilian jiu-jitsu athletes.…”

Somatotype Profile of a Special Police Unit

“…Special police officers, when compared to different sport disciplines in somatotype values, have the most similar characteristics with Brazilian jiu jitsu fighters (2.23-6.33-1.75) (Báez et al, 2014), judokas (1.87-6.57-1.79) (Stachon et al, 2015) and wrestlers (2.0-6.6-1.2) (Sterkowicz-Przybycien et al, 2011). This information can also give us an important information about strength and conditioning of special units which can be based on previously mentioned martial arts and combat sports with additional technical and tactical training including firearms, tactical team movement, breaching hostage rescue.…”

Efeito Da Imersão Em Água Fria Sobre a Recuperação Pós-Esforço Em Atletas De Jiu-Jitsu

“…[17][18][19][20][21][22] Desta forma, uma possível explicação para a queda de desempenho da força estática e não da força dinâmica, pode estar associada a reduzida capacidade de realizar trabalho estático nos atletas investigados em comparação aos trabalhos de Fonseca et al 7 e Santos et al 9 Nesses estudos, o tempo médio de trabalho estático foi cerca de 20 segundos superior ao apresentado na presente investigação.…”

“…[7][8][9] No presente estudo, os resultados do KGST não demonstraram diferenças estatísticas entre os grupos experimentais (IAF versus CON) Um fator que possivelmente influencia a capacidade de trabalho muscular durante o teste KGST é a eficiência neuromuscular e condicionamento físico do atleta para uma determinada tarefa. [17][18][19][20][21][22] Desta forma, uma possível explicação para a queda de desempenho da força estática e não da força dinâmica, pode estar associada a reduzida capacidade de realizar trabalho estático nos atletas investigados em comparação aos trabalhos de Fonseca et al 7 e Santos et al 9 Nesses estudos, o tempo médio de trabalho estático foi cerca de 20 segundos superior ao apresentado na presente investigação.Os resultados da literatura acerca da IAF e a recuperação muscular pós-esforço ainda permanecem controversos. Semelhante à outras intervenções, 23-30 o presente estudo também verificou que a IAF não influenciou nenhum parâmetro estudado (CQ, KGST e parâmetros isocinéticos).…”