“…Em relação aos estudos que avaliaram a atividade antitumoral e citotoxicidade, 4 adotaram métodos in vitro (14,29%) (Sharma, et al, 2015;Sukamporn et al, 2016;Wang, et al, 2019;Rajivgandhi, et al, 2020), e 1 utilizou a associação de estudos in vitro e in vivo (3,6%) (Lim, et al, 2016). Para a atividade antimicrobiana houve pequeno predomínio de estudos in vivo (7,1%) em relação ao in vitro (3,6%) (Podar, et al, 2015;Ahmed, et al, 2015;Divia, et al, 2018), enquanto que para atividade antileishmania 2 estudos foram in vitro e in vivo (7,1%) (Almeida-Souza, et al, 2016a;Almeida-Souza, et al, 2018) e 1 in vivo (3,6%;) (Almeida-Souza, et al, 2016b). Outros três dos trabalhos foram sobre o efeito hipotensivo, hipoglicêmico e a diminuição da frequência cardíaca, in vivo, sendo dois estudos com humanos e um em animais (10,7%) (Wigati, et al, 2017;Algenstaedt, Stumpenhagen & Westendorf., 2018;Nowak, et al, 2019).…”