Antibiotic prophylaxis in third molar surgery: A randomized double-blind placebo-controlled clinical trial using split-mouth technique

An investigation of antibiotic prophylaxis in implant practice in the UK

“…18 Conversely, evidence exists that prophylactic use of antimicrobials has no effect on postoperative pain, swelling, infection or wound healing. 19,20 The research to date with regard to efficacy of antimicrobial prophylaxis in reducing failure of integration of implants and reducing postoperative complications remains equivocal. 8,21,22 The General Dental Council (GDC) has stated that 'a UK-qualified dentist would not be expected to be competent to practise implant dentistry without undertaking • Suggests that there is currently a wide variation in prescribing patterns for antibiotic prophylaxis when placing dental implants.…”

A comparative study between 0.5% centbucridine and 2% lignocaine with adrenaline (1:200,000) for bilateral extraction of mandibular premolar using nerve block anesthesia: a double blind randomized controlled clinical study

“…13 The main purpose of the split -mouth design was to remove all components related to inter subject differences. By making comparison within patients, rather than between them, the error variance of the experiment was reduced, thereby allowing a more powerful statistical test.…”

Avaliação da eficácia clínica da complementação trans-cirúrgica da bupivacaína no controle da dor pós-operatória em cirurgia de terceiros molares inferiores

“…Neste tipo de desenho o individuo é o seu próprio controle (Meechan ;Seymour, 1993, Souza, 2009Siddiqi et al, 2010) e a avaliação dos dados obtidos pode ser feita através de uma análise emparelhada, ao invés de uma análise realizada entre grupos independentes . Este recurso é de grande relevância, pois aumenta o poder estatístico e possibilita testar hipóteses com um menor número de pacientes (Souza, 2009;Siddiqi et al, 2010). Os dados coletados do grupo de tratamento (experimental) e do controle não sofrem variações por diferenças genéticas e/ou psicológicas, uma vez que as intervenções são realizadas sobre o mesmo indivíduo.…”

“…Esta escala pode ser usada para comparar a dor num mesmo paciente em diferentes momentos, assim como em diferentes situações, tendo sido empregada por autores de escolas norteamericanas e européias para a avaliação da dor decorrente da exodontia de terceiros molares mandibulares inclusos (Skjelbred; Lokken, 1979;Hyrkas et al, 1994;Almeida, 1997;Almeida;Andrade, 2000), permitindo ao paciente marcar livremente a quantidade de dor que está sentindo naquele exato momento. Em nosso estudo consideramos da seguinte forma: ausência de dor (0), dor leve (1-3), dor moderada (4-7) e dor intensa (8)(9)(10) …”

“…Em nosso estudo reclassificamos a intensidade da dor com a finalidade de facilitar a análise estatística e interpretação dos dados em quatro categorias, da seguinte forma: ausência de dor (0), dor leve (1-3), dor moderada (4-7) e dor intensa (8)(9)(10).…”