“…De acordo com López et al (2009) não há como estimar a prevalência global da brucelose em cães e pouco esforço tem sido feito para o controle da doença, exceto algumas iniciativas particulares direcionadas a determinadas raças de cães e em canis comerciais. No Brasil, a ocorrência da brucelose canina foi mensurada através de estudos soroepidemiológicos, microbiológicos e moleculares em diversas localidades do país e de acordo com os dados obtidos a frequência da B. canis variou de 0,3% a 54,77%, conforme verificado no quadro 1 (CARVALHO et al, 2000;AZEVEDO et al, 2003;ALMEIDA et al, 2004;KEID et al, 2004;AGUIAR et al, 2005;CAVALCANTI et al, 2006;FERREIRA, et al, 2007;MALEK dos REIS et al, 2008;VASCONCELOS et al, 2008;DORNELES et al, 2011;FERNANDES et al, 2011;SILVA et al, 2012;DREER et al, 2013;FERNANDES et al, 2013;MACHADO et al, 2013;SANTANA et al, 2013;PAZ et al, 2015;MASCOLLI et al, 2016). SANFORD, 1975;MUNDFORD et al, 1975;ROXO et al, 1990;AZEVEDO et al, 2003;LUCERO et al, 2005b;CORBEL et al, 2006;DENTINGER et al, 2012;KRUEGER et al, 2014 POLT et al, 1982;TOSI;NELSON, 1982;RUMLEY;CHAPMAN, 1986;ROXO et al, 1990;YING;NGUYEN;JAHRE, 1999;PIAMPIANO et al, 2000;…”