“…Atualmente, as indústrias que usam quitina ou quitosana convergem na geração de produtos de alto valor econômico, tais como: cosméticos, aditivos alimentares, membranas semipermeáveis (SILVA et al, 2006) e também como suporte de medicamentos (ALVES; MANO, 2008;DE FÁVERE, 2009;MARIN et al, 2013;MONIER et al, 2012ab;SHAHIDI et al, 1999;SILVA et al, 2006;WALTER, 1998 Goosen (1997) relatam que as maiores aplicações de quitosana estão concentradas na indústria alimentícia, na agricultura, nas indústrias de cosméticos, têxteis e farmacêuticas, na medicina (AZEVEDO et al, 2007;WANG et al, 2012), medicina veterinária, na produção de materiais cirúrgicos, na redução de níveis corporais de colesterol e gorduras, na modificação de eletrodos (JINRUI; BIN, 1994), na inibição de algumas células cancerígenas, bem como em tratamento de águas e efluentes (SHAHIDI et al, 1999), com quelação de íons metálicos em níveis de até 1,0 ppb, pois a quitosana apresenta alta densidade de carga e grupos funcionais propícios para modificações (CHATELET et al, 2001;SANTOS et al, 2003;SHAHIDI et al,1999).…”