“…Entre os estudos selecionados, houve um ensaio de antimutagenicidade (López-Rojas;Becerra-Gutiérrez;Díaz-Vélez, 2019), ou seja, o estudo verificou a capacidade de evitar ou reduzir as mutações genéticas, sete ensaios que se concentraram na análise da mutagenicidade (Wandscheer et al, 2017;Frota et al, 2019;Khan;Anas;Malik, 2019;Montalvão et al, 2019;Almeida et al, 2020;Frâncica et al, 2021;Ferreira et al, 2022), ou seja, buscavam identificar substâncias com potencial de causar mutações genéticas, e dois ensaios que avaliaram tanto a antimutagenicidade quanto a mutagenicidade (Wandscheer et al, 2017;Dias et al, 2021). Para a realização dos experimentos, um estudo (Pereira et al, 2017) utilizou duas drogas como controle positivo sendo elas, metanossulfonato de metila (MMS) e trifluralina (TRI), três estudos (Khan;Anas;Malik, 2019;Dias et al, 2021;Frâncicaetal., 2021) utilizaram apenas MMS, dois estudos (López-Rojas;Becerra-Gutiérrez;Díaz-Vélez, 2019;Almeida et al, 2020) utilizaram Azida sódica (AS), um estudo (Ferreira et al, 2022) utilizou colchicina (COL), um estudo (Montalvão et al, 2019) utilizou ciclofosfamida (CF), um estudo (Frota et al, 2019) utilizou paracetamol (PA) e um estudo (Wandscheer et al, 2017) utilizou Glifosato (GLF).…”