A dor é definida como a experiência subjetiva e pessoal, associada a um dano potencial ou real de tecidos. Quando relacionamos essa subjetividade a um recém-nascido, leva-se em consideração a inabilidade do relato verbal da dor, por tanto é necessária que haja uma preparação dos profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva Quando relacionamos essa subjetividade a um recém-nascido, leva-se em consideração a inabilidade do relato verbal da dor, por tanto é necessária que haja uma preparação dos profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva. Os recém-nascidos ou lactentes pré-verbais, não verbalizam a dor que sentem, desta forma o repertório próprio desta faixa estaria é a linguagem alternativa da dor. Diversos estudos buscam de forma constante maior conhecimento sobre a dor, por conta de sua subjetividade e mensuração, principal enfoque é em crianças, devido às faixas etárias e suas características próprias que por falta de uma não verbalização. A atuação multiprofissional vai muito além de conhecimentos científicos e habilidades técnicas, é de extrema importância que aconteçam intervenções também em conjunto com as famílias dos pacientes hospitalizados, o auxílio no enfretamento da doença e a permissão de um melhor entendimento por parte dos familiares na compreensão do processo que se encontram naquele frágil momento.