“…Um estudo retrospectivo e observacional australiano, sob a premissa daquele país apresentar uma baixa razão de MM já em 2014 (8,7 óbitos por 100.000 nascidos vivos), percebeu pouco conhecer sobre a morbidade do público materno atendido em suas UTI. (SOUZA et al, 2013;HADDAD et al, 2014;PANDIT et al, 2019 A assistência pré-natal foi ampliada no país ao longo dos anos, mas a qualidade e a adequada cobertura são questionadas por estudos brasileiros (MARIA et al, 2016;SAINTRAIN et al, 2016) (ACOSTA et al, 2016). Na maternidade Ana Braga, houve diferença significativa dentre as medianas avaliadas, com maior paridade dentre as mulheres adultas quando também avaliadas as médias, 40,9% nulíparas (22,1% dentre as adultas e 85,6% dentre as adolescentes), 17,9% primíparas (21,1% dentre as adultas e 10,1% dentre as adolescentes) e 41,2% multíparas (56,8% dentre as adultas e 4,3% dentre as adolescentes), onde percebemos uma diferença esperada na maior proporção de multíparas encontradas na maternidade do Brasil comparada a do Reino Unido.…”