“…Embora a química forense seja um tema muito importante e que desperte cada vez mais interesse perante a sociedade científica, a sua aplicação no campo da criminalística ainda constitui uma nova linha de pesquisa no Brasil. A Figura 1 mostra a distribuição dos recentes métodos analíticos que estão sendo aplicados em documentoscopia, balística forense e drogas de abuso, nos períodos de (1a) 1990-2000 e (1b-c) 2001-2010. Na documentoscopia, até 2000, as técnicas de espectroscopia molecular (infravermelho, [1][2][3][4] Raman, 5,6 fluorescência molecular 7 ) e de separação (cromatografia [8][9][10] e eletroforese [11][12][13][14][15] ) foram as mais empregadas, apresentando juntas, 219 citações (Figura 1a). A partir de 2001, com o surgimento de novas técnicas em espectrometria de massas (MS -mass spectrometry), problemas complexos que existiam até o momento tornaram-se solucionáveis.…”