“…Essa técnica tem sido aplicada em estudos do tecido tegumentar, com destaque no campo das neoplasias e processos de cicatrização da pele e na formação de cicatrizes (Kamp et al, 2009). Na cicatrização, estudos comparativos são empregados para quantificar diversas estruturas teciduais, como: fibroblastos e colágeno (McGaw e Ten Cate, 1983;Ricketts et al, 1999;Brahmatewari et al, 2000;Garcia et al, 2008), vascularização tecidual e vasos neoformados (Khozani et al, 2004;Amadeu et al, 2003;Garcia et al, 2008), matriz extracelular (Burugapalli e Pandit, 2007), infiltrado celular inflamatório e epitelização (Garcia et al, 2008).…”