“…(KASTRUP, 2001, p.216) Faz-se necessária uma prática de gestão-educação que atraia trabalhadores da atenção e da coordenação para o desejo de um saber não-pronto, ou seja, para um mundo desconhecido onde lhe seja possibilitado fazer contato e, através de seu estranhamento, produzir conhecimentos e _______________________________________________________________ _____________________________ competências "capazes de serem um meio de exercício da liberdade de fazer diferentemente, de ser diferentemente, de inventar a si e também um mundo." (KASTRUP, 2001, p.221) Sendo assim, o desafio da gestão para a mudança no aprender e atender é o de desenvolver uma proposta que se movimente para a problematização; para a construção de coletivos organizados; para a desaprendizagem de prescrições, valores antecedentes e metanarrativas; coloque relevo nas miudezas e minúcias de uma atuação, uma atenção, uma educação.…”