Não sei se toda jornada precisa de um fim, mas essa, com certeza, é uma das que precisava.Foram muitas experiências, boas e ruins, que jamais imaginei passar. E, nesse período, uma pessoa sempre ficou ao meu lado e embarcou comigo em todas as decisões, me dando força e coragem para prosseguir, foi Priscila Tuy, companheira para todas as horas e que, sem hesitar, aceitou a proposta de abrir mão de tudo que construímos para iniciar uma nova vida em Campinas, sem saber o que aconteceria. Com certeza, nunca imaginamos que uma pandemia iria acontecer (não mesmo!) e que durante essa passagem tão difícil, ainda conseguiríamos nos apoiar e superar as dificuldades apresentadas pela vida. E eu não poderia deixar de agradecer o meu orientador, Prof. Dr. Pablo Faria, pela perseverança. Mesmo diante de tantos desafios, seja por eu ter vindo de outra área ou por eu ter dado tanta dor de cabeça, através dos problemas enfrentados nesse período árduo, se mostrou humano e me orientou, não só no que diz respeito às coisas da academia, mas em várias decisões importantes da vida, sempre paciente e de prontidão. Mais que um orientador, um grande amigo que ganhei durante esse percurso. Não teria como descrever sua importância, muito menos agradecer. Muito obrigado por tudo. À Profa. Dra. Zenaide Carneiro, minha primeira orientadora. Agradeço não só pelas orientações, dicas sobre a vida, mas por me apresentar ao grande mundo da linguística. Agradeço o voto de confiança que me foi dado, ainda durante minha Iniciação Científica, ao me aceitar como orientando, no segundo semestre da graduação. Sem ela, esse caminho não existiria e eu ainda estaria "brincando" com os meus robôs no laboratório. O incômodo com a computação abriu uma porta, e novos caminhos puderam ser traçados a partir dela. Muito obrigado por tudo.Agradeço também à minha mãe, Maristela Leal e ao meu irmão, Linoel Jr., que mesmo sem entender o que eu faço e todas as dificuldades que eu passei, sempre se mostraram prontos para me ajudar, não importando com o que fosse, sempre com "pode falar Igor, o que é?". E nessas conversas, os problemas se tornaram mais leves.À minha tia Dilma, que acreditou que eu poderia chegar aonde estou, se mostrando confiante em mim, mais do que eu mesmo, e lembrando do que dizia meu grande tio Adauto Veiga "ele sabe que você consegue". Infelizmente, ele não pôde ver o que estou fazendo, mas sempre acreditou no "menino magrelo" e sua frase "ô Dilma, da comida para esse menino, ele tá com fome" me motivaram nessa caminhada.À minha banca de qualificação, composta pela Profa. Dra. Ruth Lopes e pelo Prof. Dr. Marcelo Ferreira, que fizeram contribuições muito importantes, com críticas que me permitiram melhorar a pesquisa e desenvolver um trabalho final. À Ruth, ainda agradeço, por suas aulas que pude assistir, sem dúvida, somaram para o desenvolvimento desta pesquisa.Nas aulas da pós, me senti muito bem recebido pelos professores, pude experimentar um pouco mais do que é a linguística e tive a certeza de que estava no caminho certo. Não poderia deixar de...