“…Dentre os outros, 38,5% responderam que não receberam formação e, 34,6%, consideram essa formação insuficiente, havendo necessidade de aprendizado constante na prática clínica. Esse dado reforça a ideia de que a formação acadêmica não prepara os médicos para lidar com situações extremas de comunicação, principalmente quando o assunto é delicado, envolvendo doenças graves e/ou perda de entes queridos (SILVA et al, 2011), o que sugere um olhar mais cuidadoso para com esses critérios a fim de levar o profissional a desenvolver destreza comunicacional a partir de suas experiências clinicas e práticas. Em detrimento disso, faz-se essencial incentivar o estudante, ainda na sua formação acadêmica, a ter um contato com pacientes desde o início do curso, como…”