Isso que se transmite é o gozo. Essa hipótese não é tão escandalosa como parece: ela é a consequência lógica de uma concepção clássica da educação como paradigma do simbólico. O objetivo deste artigo é defender os pilares teóricos para trazer uma contribuição à clínica da transmissão, a partir de duas apresentações extraídas do campo do tratamento e da formação, utilizadas como apoio teórico.