Aristolochia brunneomaculata, a new threatened species of Aristolochiaceae from the Atlantic Forest in Bahia, Brazil

Abstract

-We describe and illustrate Aristolochia brunneomaculata, a new species from the Atlantic Forest in Bahia state, Brazil, a region known for its high number of endemic and threatened species, such as the one described here. The new species is known only from a small population in a disturbed area, near a major industrial complex. Additional key words: conservation, taxonomy.Resumo (Aristolochia brunneomaculata, uma espécie nova e ameaçada de Aristolochiaceae da Mata Atlântica na Bahia, Brasil) -Neste trabalho, descrevemos e ilustramos Aristolochia brunneomaculata, uma nova espécie da Mata Atlântica do estado da Bahia, Brasil, uma região conhecida pelo grande número de espécies endêmicas e ameaçadas, como a descrita aqui. A nova espécie é conhecida somente por uma pequena população, em uma área antropizada, próxima a um grande polo industrial. Palavras-chave adicionais: conservação, taxonomia.

Endemic angiosperms in Bahia Coastal Forests, Brazil: an update using a newly delimited area

“…For instance, about 41.5% of all new angiosperms in the Brazilian flora described between 1990 and 2006 are endemic to the Atlantic Forest (Sobral & Stehmann 2009). Moreover, 23 species of angiosperms endemic to BCF were described between 2015 and 2017 (e.g., Araújo et al 2015, Santos et al 2015, Abreu & Giulietti 2016, Côrtes et al 2016, Ferreira et al 2016, Marinho & Lucas 2016, Popovkin et al 2016, Ribeiro et al 2016, Terra-Araujo et al 2016, Daly & Melo 2017, Gonçalez et al 2017.…”

Flora do Espírito Santo: Aristolochiaceae

“…Dentre os estudos taxonômicos realizados nas últimas décadas sobre a família na Mata Atlântica, destacam-se os estudos regionais realizados para a região Nordeste (Araújo 2013a(Araújo , 2013bAbreu & Giulietti 2016a) e Sul do Brasil (Nascimento 2008), para o estado de São Paulo (Capellari 1991), além de descrições de novos táxons (González 1998(González , 2000Araújo & Alves 2013;Abreu & Giulietti 2016b;Freitas et al 2017). Para o Espírito Santo, os trabalhos taxonômicos com a família são bastante recentes (Gonzalez 2011;Freitas et al 2013a,b;Freitas et al 2014;Freitas et al 2016) e evidenciam que a riqueza de espécies de Aristolochiaceae no estado pode estar subestimada.…”