“…O Programa de monitoramento e conservação aplicado no Parque, a partir do Plano de Manejo (Ibama/Fumdham, 1991), foi responsável por instrumentalizar com aportes técnicos-científicos uma equipe de conservação que tem atuado no Parque no sentido de conter problemas pontuais de ordem física e biológica, como a limpeza e a consolidação de painéis. Atualmente, análises físico-químicas vêm ampliando o cenário de dados sobre os problemas relacionados aos agentes e aos fatores de degradação (Lage, 2005(Lage, , 2007Figueiredo et al, 2006;Farias Filho, Lage e Lima, 2017). Sob a ótica da conservação preventiva (Brunet, 2006) pode-se desenvolver um sistema indicativo de diagnóstico que descreva o estado de conservação dos sítios com arte rupestre e proponha medidas mitigatórias baseadas em protocolos que estejam integrados à documentação já existente para a área, a partir de um método para identificação, avaliação, detecção e controle dos riscos de degradação dos sítios com grafismos rupestres (Candelera, Lazzari e Cano, 2013).…”