2013
DOI: 10.5327/z2317-48892013000100011
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Arquitetura sísmica do sistema fluvio-estuarino da Baía de Sepetiba preservado na estratigrafia rasa da plataforma adjacente, Rio de Janeiro, Brasil

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“…A restinga, incluindo sua porção submersa até 2 m de profundidade, apresenta sedimentos de granulometria média com bom selecionamento, como resposta aos processos responsáveis pela sua redistribuição pelas correntes (Ponçano, 1976;Borges, 1990;Carvalho, 2014) e como consequência de sua história evolutiva ao longo dos últimos 2000-3000 anos (Friederichs et al, 2013;Ramos, 2013;Mattoso, 2014;Dadalto, 2017). Para diversos autores (Ponçano, 1976;Roncarati & Barrocas, 1978;Borges, 1990) a porção central da ilha-barreira é uma área erosiva, onde haveria uma bifurcação das correntes, ocasionando a retirada de sedimentos para as áreas a leste e a oeste.…”
Section: Discussionunclassified
“…A restinga, incluindo sua porção submersa até 2 m de profundidade, apresenta sedimentos de granulometria média com bom selecionamento, como resposta aos processos responsáveis pela sua redistribuição pelas correntes (Ponçano, 1976;Borges, 1990;Carvalho, 2014) e como consequência de sua história evolutiva ao longo dos últimos 2000-3000 anos (Friederichs et al, 2013;Ramos, 2013;Mattoso, 2014;Dadalto, 2017). Para diversos autores (Ponçano, 1976;Roncarati & Barrocas, 1978;Borges, 1990) a porção central da ilha-barreira é uma área erosiva, onde haveria uma bifurcação das correntes, ocasionando a retirada de sedimentos para as áreas a leste e a oeste.…”
Section: Discussionunclassified
“…Estudo realizado na plataforma continental interna-média, adjacente à baía, revelou a existência de fácies sísmicas que indicam a deposição de uma sucessão sedimentar de ambientes fluvio-estuarinos (na base) passando para estuarinos (no topo). Essa sucessão está depositada sobre uma superfície basal erosiva localizada a cerca de 30 m abaixo do fundo marinho atual (Friederichs et al, 2013). No entanto, estudos estratigráficos na escala de toda a baía de Sepetiba são relativamente escassos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Estudo realizado no interior da baía, com base em dados de ecobatimetria de subfundo (Singlebeam echo sounder) e uma datação próxima da restinga ( 14 C AMS), propôs a existência de um preenchimento sedimentar holocênico, de espessura média de ~5 m, depositado diretamente sobre uma superfície basal, então apontada como sendo a superfície de erosão regional formada durante a última regressão marinha global do Pleistoceno Superior (Borges, 1998), superfície hoje reconhecida como a regressão marinha desenvolvida entre os estágios isotópicos marinhos MIS5e-MIS2. Contudo, a espessura média de ~5 m apontada para esses depósitos sedimentares pós-último máximo glacial no interior da baía não é compatível com a espessura de ~30 m da sucessão estratigráfica fluvioestuarina temporalmente correlata, revelada na plataforma continental imediatamente adjacente à baía de Sepetiba (Friederichs et al, 2013).…”
Section: Introductionunclassified
“…6) indicate that the study area should have been under dryness conditions, unfavorable to the development of foraminifera but propitious to the deposition of carbonates. Coarse sediments deposited in this period should be related to the incipient forced regression since 5,500-4,500 yrs BP, observed by Angulo et al (2006), which caused a fast shoreline progradation (Abuchacra et al, 2017) or should be a late record of the Holocene transgression on the Pleistocene substrate evidenced by Friederichs et al (2013) and Borges and Nittrouer (2015).…”
Section: Changes In the Last ≈4000 Yrs Bpmentioning
confidence: 99%
“…Several studies on sea level oscillation were performed in Sepetiba Bay (Brazil) mainly in the Holocene, such as those of Figueiredo-Jr. et al (1989), Laut et al (2006), Roncarati and Carelli (2012), Friederichs et al (2013) and Borges and Nittrouer (2016 a, b).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%