Arranjos tecnoassistenciais no enfrentamento da pandemia da COVID-19 na perspectiva de gestores

Abstract

Resumo Objetivo: descrever os arranjos tecnoassistenciais desenvolvidos no âmbito da gestão do trabalho na rede de atenção à pandemia de COVID-19, na perspectiva de gestores. Método: pesquisa qualitativa, do tipo caso único incorporado, com 23 gestores de uma Rede de Atenção à Saúde. Análise aplicada em dois ciclos de codificação temática, com o auxílio do software ATLAS.ti. Resultados: os arranjos foram analisados em categorias vinculadas à: atenção à saúde; gestão; incorporação de tecnologias; implantação de hospital de campanha; e análise retrospectiva das experiências como um todo. Houve destaque para a implantação de fluxo de atendimentos, boletins de saúde virtuais, telemonitoramento, chatbots, uso de aplicativos, implantação de hospitais de campanha e da urgência básica no âmbito de Unidades Básicas de Saúde. Identificou-se a hiperjudicialização no sistema; fragilidades na gestão das informações, intersetorialidade e condução técnico-política em âmbito nacional; o protagonismo dos enfermeiros em cargos de gestão e para o enfrentamento da pandemia. Conclusão: apesar do despreparo dos serviços de saúde para o enfrentamento da pandemia, a resiliência dos atores promoveu dinamicidade e arranjos tecnoassistenciais no âmbito da gestão e do cuidado humanizado. O estudo tem potencial contribuição para qualificação das práticas de gestão e desenvolvimento de políticas públicas.

Avaliação de um Sistema de Chatbot no Ensino de Enfermagem

“…Já quanto ao Objetivo de um chatbot na saúde, destaca-se a func ¸ão de Orientac ¸ão para que o Enfermeiro, cumpra a tarefa específica no cuidado de saúde, seja no caso de saúde em doenc ¸as crônicas [Oliveira et al 2019], ou em caso de autocuidados [Diogenes et al 2022] ou promoc ¸ão da saúde [Barreto et al 2021]. E o sentido de presenc ¸a, em que a postura do desenvolvedor do chatbot crie uma experiência humanizada, como a exemplo do acompanhamento de casos positivados de COVID-19, em que além do uso de chamadas virtuais para promover comunicac ¸ão com os familiares das pessoas hospitalizadas, a tecnologia de chatbot auxiliava nas respostas aos familiares da situac ¸ão do internado, promovendo a humanizac ¸ão e alívio da dor e sofrimento emocional [Lima et al 2022].…”