“…O curso das artérias atriais até a formação da ANSA apresentou-se variável na origem e no seu trajeto, não sendo possível identificar um "padrão vascular" para a artéria do nó sinoatrial. Nossos resultados evidenciaram anastomoses interatriais na região do nó, concordando com o observado por outros autores, para suínos (Weaver et al 1986, Severino et al 2000; bovinos (Borelli 1968, Caetano 1982, Severino 1986, Caetano et al 1995b, Ovèina 2002) e para o homem (James (1961), Kennel & Titus (1972), James (1977), Nerantzis et al (1980), Eliska & Eliskova (1990), Krupa (1993Krupa ( , 1995, Sow et al (1996), Lopes et al (1998) e Kawashima & Sasaki (2003). A julgar pela importância funcional da estrutura em questão, podemos esperar um arranjo específico, com grande nú-mero de anastomoses, no tecido nodal, de modo a preservar a fisiologia cardíaca, como já foi apontado por diversos autores para o homem (Truex et al 1967, Mandarim-de-Lacerda et al 1985, Caetano et al 1995a, DiDio et al 1995, Ovèina & AEemerliae 1997, Lopes et al 1998.…”