Artificial insemination of Cashmere goats: effects on fertility and fecundity of intravaginal treatment, method and time of insemination, semen freezing process, number of motile spermatozoa and age of females

Abstract

The experiments, using a total of 1833 Cashmere does, were conducted to examine the effects on fertility and fecundity of intravaginal treatment for control of ovulation, time of insemination by cervical and laparoscopic methods, semen processing in pellets and straws, and number of frozen-thawed motile spermatozoa. Adult does (greater than or equal to 2.5 years) that had previously kidded were inseminated into the cervix, and maiden (kid: 6-8 months; hogget: 18 months) and adult does were inseminated laparoscopically. The rates of pregnancy determined by ultrasonic scanning (75-80 days after insemination) for cervical (Experiment 1) and laparoscopic (Experiments 2 and 3) insemination were 39.1%, 63.6% and 52.1%. The number of motile spermatozoa did not affect fertility after cervical (80, 120 and 160 x 10(6) or laparoscopic (Experiment 2: 15, 30 and 60 x 10(6); Experiment 3:5, 10 and 20 x 10(6) insemination. The method of insemination or number of motile spermatozoa did not affect fecundity. With cervical insemination, fertility and fecundity improved with increasing depth of insemination into the reproductive tract. Intravaginal sponges containing fluorogestone acetate and controlled internal drug release (CIDR) devices containing progesterone were equally effective for control of ovulation when combined with an injection of pregnant mare's serum gonadotrophin (PMSG; 200 i.u.) before insemination. Fertility was higher when does were inseminated before than after ovulation. After laparoscopic insemination, results were similar for semen frozen as pellets and in straws, and for 3-, 6- and 24-fold pre-freezing dilution of semen. For kid, hogget and adult does in Experiment 3, pregnancy rates were 34.0%, 55.4% and 63.9% and rates of fecundity were 1.17, 1.22 and 1.27 fetuses/pregnant doe.

Short-duration insemination with frozen semen increases fertility rate in nulliparous dairy goats

“…The cervix constitutes the initial barrier to the ascent of spermatozoa after exocervical insemination in small ruminant species. The site and depth of semen deposition are important factors that influence fertility in goats (Ritar and Salamon 1983;Corteel et al, 1988;Ritar et al, 1990;Salvador et al, 2005). A relatively small proportion of the cells deposited exocervically during insemination penetrate the cervical canal.…”

Utilização de gonadotrofina coriônica humana e cipionato de estradiol associado ao dispositivo de liberação controlada de drogas para sincronização de ovulação em cabras da raça Saanen

“…Relatos semelhantes foram observados em bovinos (Martinez et al, 2002 A hCG, por apresentar efeito fisiológico semelhante ao hormônio luteinizante (LH), vem sendo utilizada como hormônio indutor de ovulação em bovinos, pois sua utilização promoveria a maturação e ovulação de folículos de forma sincrônica por apresentar longa meiavida, em torno de 10 horas (Rensis et al, 2002 O intervalo entre a retirada do CIDR-G e o momento de ovulação não diferiu entre os dois protocolos, apresentando intervalo médio de 56 horas. Este resultado implica que a inseminação deve ser realizada por volta de 48 horas após a retirada do dispositivo, e confirma os resultados de Corteel et al (1984), citados por Ritar et al (1990), para a raça Saanen. Diferem, todavia, dos preconizados por Ritar et al (1990) …”

“…Baril et al (1992) consideraram como o melhor momento 45 horas após a retirada do dispositivo liberador de progestágeno. Ritar et al (1990) recomendaram a inseminação decorridas 55 horas da retirada da esponja. Corteel et al (1984), citados por Ritar et al (1990), sugeriram que a IA fosse feita de acordo com a raça, isto é, 45 e 49 horas após a retirada da esponja nas raças Alpina e Saanen, respectivamente.…”

“…Ritar et al (1990) recomendaram a inseminação decorridas 55 horas da retirada da esponja. Corteel et al (1984), citados por Ritar et al (1990), sugeriram que a IA fosse feita de acordo com a raça, isto é, 45 e 49 horas após a retirada da esponja nas raças Alpina e Saanen, respectivamente. No Brasil, Machado e Simplício (2001) observaram melhores taxas de gestação em cabras inseminadas entre 44 a 50 horas após a retirada da esponja.…”

“…O acompanhamento possibilitou ainda definir a emergência da onda folicular como sendo a emergência de um pool de pequenos folículos com diâmetro médio entre 3,0 e 4,0mm que, por sua vez, deram origem a um ou mais folículos com diâmetros maior ou igual a 5,0mm. O dia da emergência da onda coincidiu com aquele em que o folículo apresentava 3,0mm de diâmetro, aumentado a seguir para valores iguais ou superiores a 4,0mm (Rubianes et al, 2003). O diâmetro folicular foi obtido pela média da maior distância (mm) entre dois pontos da cavidade antral dos folículos a partir de 2,5mm.…”