A hemofilia é uma alteração relativo aos genes, hemorrágica, e de herança recessiva, afetando somente membros do sexo masculino, procedentes de modificações nas unidades fundamental da hereditariedade, codificando os fatores VIII (hemofilia A) ou IX (hemofilia B) da coagulação, localizados no braço longo do cromossomo X contidas no plasma sanguíneo incumbida pela sequência complexa de reações químicas que resultam na formação de um coágulo de fibrina. O objetivo da perquirição foi argumentar a vasta referência que trata da presença de hemofilia face à abordagem diagnóstica, laboratorial, terapêutica e ambulatorial. Trata-se de uma revisão narrativa composta por 21 artigos, utilizaram-se os descritores "Hemofilia" e "Tratamento". Conclui-se que A Hemofilia do tipo A e B é uma doença que tem sido muito investigada no perpassar dos tempos, contudo envolve inúmeras contextualizações de alta complexidade que carecem serem ponderadas e as análises laboratoriais utilizados para a investigação e acompanhamento da hemofilia, promove conjecturas limitadas haja visto as complicações de quantificação de níveis baixos de anticorpos.