Aspectos Epidemiológicos Da Dengue No Município De Arapiraca, Alagoas Entre 2015 a 2016

Abstract

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Estudo epidemiológico da dengue no município de Jacareí no período de 2020 a 2023

“…Embora a susceptibilidade populacional ao vírus da dengue seja universal, a partir da pesquisa aplicada e ao analisar a incidência de infecção por dengue nos gêneros feminino e masculino, foi observado que as mulheres relataram mais casos de infecção por dengue (54,2%) em comparação aos homens (45,8%), fato visualizado em dois estudos epidemiológicos semelhantes, de L. Santos (2015) e Menezes et al (2021), nos quais foi observado maior número de casos de dengue no sexo feminino, cuja justificativa dada pelos pesquisadores é um maior tempo de permanência em casa por parte das mulheres, que executam o trabalho doméstico seja em suas residências, ou para fora, consequentemente, aumenta sua exposição ao vetor Aedes aegypti, que possui hábitos domésticos, de acordo com Murray et al (2016). Também foi observado a partir da pesquisa, por meio das tabelas que relacionam as variáveis da dengue em função do gênero feminino e masculino, que as mulheres em comparação aos homens da amostra apresentaram tendência de se preocuparem mais com a problemática da dengue, de modo que dentro do grupo feminino, 66,2% expressou que se preocupa muito, enquanto dentro do grupo masculino, 39,3% expressou a mesma preocupação.…”

“…Ainda nesta perspectiva, dentro do grupo que autoriza o acesso residencial aos agentes de combate às endemias, destaca-se que as mulheres expressam mais o costume de permitir a entrada destes profissionais da saúde em comparação aos homens, possivelmente por passarem mais tempo em casa, considerando os relatos de L. Santos (2015) e Menezes et al (2021), ou por demonstrarem maior proximidade aos cuidados a saúde que os homens, considerando as observações de Costa-Júnior e Maia (2009).…”