1998
DOI: 10.1590/s0102-33061998000400012
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Aspectos morfo-anatômicos da folha de Baccharis dracunculifolia DC. (Asteraceae) visando a identificação da origem botânica da própolis

Abstract: RESUMO -(Aspectos morfo-anatômicos da folha de Baccharis dracullculifolia De. (Asteraceae) visando a identificação da origem botânica da própolis). Foi estudada a anatomia da folha . em diferentes fases de desenvolvimento. a partir do ápice caulinar. de B. dracullculifolia para caracterizar as estruturas secretoras e tricomas que podem ser utilizados como indicadores na determinação da origem botânica da própolis produzida por Apis mellifera. O material foi coletado no Município de Jaboticatubas. MG. onde estâ… Show more

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“…Nevertheless, non-glandular trichomes are not observed in B. usterii. In the family, the chlorenchyma organization varies (Metcalfe & Chalk, 1950) and the isobilateral mesophyll described in the blade of B. usterii by Barroso (1976) was confirmed in this investigation and also mentioned in B. dracunculifolia (Oliveira & Bastos, 1998;Budel et al, 2004b) and B. retusa (Silva & Grotta, 1971). This organization has correspondence to the chlorenchyma arrangement in the wings of B. articulata (Ariza-Espinar, 1973;Cortadi et al, 1999;Ortins & Akisue, 2000;Budel et al, 2003b), B. cylindrica (Budel et al, 2004a); Budel et al, 2003b), B. gaudichaudiana (Budel et al, 2003a;Budel et al, 2003b) and B. myriocephala (Sá & Neves, 1996).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 74%
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“…Nevertheless, non-glandular trichomes are not observed in B. usterii. In the family, the chlorenchyma organization varies (Metcalfe & Chalk, 1950) and the isobilateral mesophyll described in the blade of B. usterii by Barroso (1976) was confirmed in this investigation and also mentioned in B. dracunculifolia (Oliveira & Bastos, 1998;Budel et al, 2004b) and B. retusa (Silva & Grotta, 1971). This organization has correspondence to the chlorenchyma arrangement in the wings of B. articulata (Ariza-Espinar, 1973;Cortadi et al, 1999;Ortins & Akisue, 2000;Budel et al, 2003b), B. cylindrica (Budel et al, 2004a); Budel et al, 2003b), B. gaudichaudiana (Budel et al, 2003a;Budel et al, 2003b) and B. myriocephala (Sá & Neves, 1996).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 74%
“…However, contradictory information on B. trimera reveals dorsiventral mesophyll (Farmacopéia Brasileira, 2003) or homogeneous mesophyll either with palisade parenchyma (Cortadi et al, 1999) or spongy parenchyma (Jorge et al, 1991;Chicourel et al, 1997). As observed in this study and well registered in various species of Baccharis, the vascular bundles were collateral and there was an association with them and secretory ducts (Silva & Grotta, 1971;Ariza-Espinar, 1973;Sá & Neves, 1996;Oliveira & Bastos, 1998;Cortadi et al, 1999;Ortins & Akisue, 2000;Budel et al, 2003a;Budel et al, 2004a). According to Pagni and Masini (1999), in many members of Asteraceae, the ducts were usually related to the endodermis, were next to the phloem, the secretory structures were associated with this conducting system.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 47%
“…O contorno das células epidérmicas, em vista frontal, encontrados em B. anomala concorda com o constatado para B. trimera (Farmacopéia Brasileira, 2003), mas não para a maioria das espécies do gênero, que apresentam contorno poligonal (Cortadi et al, 1999;Ortins & Akisue, 2000;Alquini & Takemori, 2000;Budel et al, 2003a,b;Budel et al, 2004a, b) A ornamentação cuticular e a presença de estômatos anomocíticos estão em correspondência com o padrão observado para a maioria das espécies do gênero Baccharis (Jorge et al, 1991;Sá & Neves, 1996;Oliveira & Bastos, 1998;Cortadi et al, 1999;Ortins & Akisue, 2000;Alquini & Takemori, 2000;Budel et al, 2003a,b;Budel et al, 2004a,b).…”
Section: Discussionunclassified
“…Entretanto, quando estão próximo ao fl oema, os dutos secretores estão associados com o sistema vascular. Nesse aspecto, B. anomala evidencia dutos secretores associados aos feixes vasculares, característica amplamente relatada em diversas espécies do gênero (Ariza-Espinar, 1973;Sá & Neves, 1996;Oliveira & Bastos, 1998;Cortadi et al, 1999;Ortins & Akisue, 2000;Budel et al, 2003a,b;Budel et al, 2004a,b).…”
Section: Discussionunclassified
“…As pesquisas atuais referem-se principalmente as variedades verde e vermelha (RIGHI et al, 2011;SILVA et al, 2008;TEIXEIRA et al, 2005). A própolis verde provem de ápices vegetativos da planta Baccharis Dracunculifolia DC (alecrim-do-campo) e a própolis vermelha deriva de exsudados resinosos da planta Dalbergia ecastophyllum L (rabo-de-bugio) (SILVA et al, 2008;OLIVEIRA;BASTOS, 1998). Estas duas variedades são provenientes de duas regiões distintas do país, sudeste e nordeste, respectivamente.…”
Section: Fundamentação Teóricaunclassified