“…Aí minha vó me levou no médico, daí minha tia falou pra fazer um exame de sangue em eu pra sair na hora, ela pagou pra mim, aí ela falou pro médico pra fazer uma coisa no peito, em Bauru pra fazer, aí mandou eu transferir eu pra cá, aí eu fiquei internada. (Karina, 8 anos, leucemia) Assim como em outros trabalhos 1,7 , apesar da demora para elucidar o quadro, estava claro para as crianças, mesmo para as mais novas, de que se tratava de uma doença grave. "... Eu só queria dormir... Tem que ir ao hospital, pois é muito grave..." (Eric, 7 anos, tumor sólido).…”