“…Desses 68 artigos excluídos, 32 buscaram avaliar a eficácia e/ou efeitos de intervenções com mães de bebês e/ou famílias de bebês e/ ou profissionais de saúde em diferentes contextos, sem configurar psicoterapia pais-bebê; 12 artigos buscaram analisar a interação mãe-bebê; oito buscaram avaliar resultados e /ou propriedades e/ ou eficácia de instrumentos de avaliação psicológica com a díade mãe-bebê; sete estudos investigaram a saúde mental e/ou problemas de desenvolvimento de crianças; seis buscaram examinar a saúde mental dos pais; dois examinaram fenômenos relacionados à vacinação dos bebês, e um artigo procurou explorar as primeiras experiências de pais que têm um bebê muito prematuro. Dos dez artigos incluídos para este estudo, três deles avaliaram os efeitos de uma intervenção breve em psicoterapia pais-bebê para mães e bebês de populações consideradas de alto risco para a parentalidade (prisões e albergues) (Sleed, Baradon, & Fonagy, 2013a;Sleed, James, Baradon, Newbery, & Fonagy, 2013b;Bain, 2014); um avaliou a eficácia de uma intervenção em psicoterapia utilizando o dispositivo da arte para mães-bebê em um serviço de saúde pública (Armstrong & Howatson, 2015); três artigos analisaram o efeito de uma psicoterapia breve pais-bebê em serviços de saúde pública (Moayedoddin, Moser, & Nanzer, 2013;Salomonsson, Sorjonen, & Salomonsson, 2015;Salomonsson & Sandell, 2011); um artigo avaliou a participação do pai na psicoterapia breve pais-bebê no contexto da depressão pós-parto (Silva, Prado, & Piccinini, 2013); um artigo analisou e identificou conteúdos manifestos nas sessões de psicoterapia breve pais-bebê, evidências empíricas do conceito de "honorável fachada", com base nos eixos conjugalidade e parentalidade (Frizzo, Prado, Linares, & Piccinini, 2011); um artigo demonstrou a organização e o estabelecimento de um serviço de saúde mental para crianças com idade de 0-3 anos, com perspectiva de psicoterapia mãe-bebê em um ambiente comunitário (Berg, 2012).…”