Aspects of activities and participation of 7–8 year-old children with an obstetric brachial plexus injury

Translation, cross-cultural adaptation and validation of the ABILHAND-Kids for the Brazilian Portuguese

“…It is a useful tool for assessing the relationship between manual ability and dystonia and choreoathetosis 11 , for identifying factors that might influence children's manual function in long term 12 , and for identifying children's upper limb impairments 13 . Moreover, ABILHAND-Kids questionnaire has been used as an outcome measure in several interventional studies [14][15][16][17][18] and in other clinical conditions such as radial deficiency 19 , obstetric brachial plexus injury 20 and paediatric ischaemic stroke 21 . ABILHAND-Kids has been translated to other languages, such as Turkish, English and Dutch 9,22 .…”

Instrumentos De Avaliação Utilizados Por Terapeutas Ocupacionais Na Criança Com Paralisia Braquial Obstétrica

“…Em sete estudos, o objetivo relacionava-se a investigar avaliações que se adequassem a essa população (BOESCHOTEN et al, 2007;CLARKE, 2006CLARKE, , 2012ELIASSON, 2003;MOURA;MAKITA;OLIVEIRA, 2004;MULCAHEY et al, 2012;SKOLD et al, 2011) (DEDINI et al, 2008;VAZ et al, 2010). E, por fim, um estudo teve por objetivo avaliar o desempenho ocupacional da criança com PBO (SPAARGAREN et al, 2011 Alguns estudos analisados nesta revisão discorreram sobre a aplicabilidade de alguns desses instrumentos não específicos para crianças com PBO.…”

“…A Suécia foi o país com maior número de publicações, com quatro artigos, o que pode ser atribuído pelo fato desse país ter uma incidência da doença considerada alta, apontada por Spaargaren et al (2011) em 3,3 por 1000 nascidos vivos, uma vez que a incidência em países desenvolvidos é de 1,5 por nascidos vivos, de acordo com Vaz et al (2010). Além disso, a Suécia foi o local de desenvolvimento de duas avaliações específicas para a clientela de crianças com PBO, AHA e o CHEQ (KRUMLINDE-SUNDHOLM; ELIASSON, 2003;SKOLD et al, 2011).…”

“…Para além dos problemas neuromusculoesqueléticos, a PBO pode acarretar implicações no desenvolvimento neuropsicomotor das crianças, que geralmente apresentam atrasos no desenvolvimento da coordenação visomotora, dificuldade na manipulação de objetos, no desempenho de tarefas bimanuais, no alcance de marcos motores como sentar, rolar e engatinhar (SPAARGAREN et al, 2011). Dessa forma, a PBO pode ter repercussão significativa na vida da criança e resultar em limitações no desempenho das atividades da vida diária e na participação da criança na escola e na comunidade (VAZ et al, 2010).…”

“…Dessa forma, a PBO pode ter repercussão significativa na vida da criança e resultar em limitações no desempenho das atividades da vida diária e na participação da criança na escola e na comunidade (VAZ et al, 2010). Diante das alterações estruturais, funcionais, emocionais e do comprometimento no desempenho ocupacional, o terapeuta ocupacional é um dos profissionais que pode compor a equipe para o tratamento de crianças com PBO (GHIZONI et al, 2010;CLARKE, 2012;SPAARGAREN et al, 2011).…”