Aspirine : indications et utilisation durant la grossesse

Belhomme, Nicolas; Doudnikoff, C.; Polard, Élisabeth; Henriot, B.; Isly, Hélène; Jégo, Patrick

doi:10.1016/j.revmed.2017.10.419

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“…Normalmente encontra-se em níveis indetectáveis, exceto, quando diante de um processo inflamatório. Os principais responsáveis pela Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.9, n.2, p. 6496-6516, feb., 2023 regulação positiva dessa enzima são mediadores inflamatórios, como fator nuclear KB (NF-kB), endotelina, a hiperosmolaridade e a hipóxia (BELHOMME et al, 2017;COLAFELLA et al, 2020;BIRINGER, 2020).…”

Section: Vias De Biossíntese Dos Prostanóidesunclassified

“…O ácido acetilsalicílico foi sintetizado em 1853 e 1897 teve sua fórmula patenteada e recebeu o nome de Aspirina como é conhecida até hoje. Mesmo antes da elucidação do seu mecanismo de ação em 1971, por John Vane, suas propriedades anti inflamatória, antipiréticas e analgésicas já eram conhecidas a partir do uso do chá da casca do salgueiro que data desde 1534 a. C. (BELHOMME et al, 2017;ROLNIK et al, 2020).…”

Section: Mecanismo De Ação Da Aspirinaunclassified

“…A aspirina é capaz de inibir a expressão de sFlt-1 via COX-1 em citotrofoblastos cultivados de placentas préeclâmpticas. Quando administrada em doses baixas antes da 14ª semana, demonstrou ser eficaz em aumentar a concentração de fatores de crescimento semelhantes ao VEGF, CXCL-16 e ALCAM15 a níveis semelhantes ao da normalidade; diminuir marcadores de diferenciação e apoptose, favorecendo a placentação (BELHOMME et al, 2017).…”

Section: Mecanismo De Ação Da Aspirinaunclassified

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Aspirina na prevenção de pré-eclâmpsia: revisão de literatura

Vasconcelos¹,

Ferreira²,

Oliveira³

et al. 2023

Braz. J. Develop.

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Introdução: a pré-eclâmpsia (PE) é um distúrbio hipertensivo da gravidez que causa grande morbidade e mortalidade materno-fetal. Para tanto, o ácido acetilsalicílico (AAS), também chamado de aspirina é estudado como opção profilática a fim de reduzir os riscos de PE, uma vez que a administração em baixas doses no início da gestação, pode reduzir a hipercoagulabilidade placentária. Objetivo: descrever sobre o uso da aspirina na prevenção de PE, bem como aspectos importantes acerca da doença. Método: trata-se de uma revisão descritiva de literatura, baseada em artigos obtidos a partir da base de dados PubMed e SciELO. Nessa seleção priorizou-se artigos publicados entre 2017 e 2022. Desenvolvimento: na avaliação dos estudos foi possível observar que a aspirina foi utilizada em gestantes classificadas entre baixo e alto risco de acordo com o protocolo de estratificação de cada país, para o uso profilático de aspirina na prevenção de PE. Ainda, foram abordados os seguintes tópicos: história da PE, fisiopatologia, história e mecanismo de ação da aspirina, mecanismo de ação e prevenção com uso do AAS na PE, bem como seu impacto nos desfechos materno-fetais. Houve grande variabilidade das doses administradas, assim como o início do uso da medicação. Conclusão: apesar de não haver consenso em relação à fisiopatologia da PE, dose ideal e tempo de início, o uso profilático da aspirina demonstrou benefícios com: dose a partir de 100mg, administrado à noite, início no 1º trimestre. Além disso, a aspirina é um medicamento amplamente estudado para diversas patologias, devido sua fácil administração, disponibilidade, acesso e baixo custo no Sistema Único de Saúde.

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Section: Vias De Biossíntese Dos Prostanóidesunclassified

Section: Mecanismo De Ação Da Aspirinaunclassified

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Aspirina na prevenção de pré-eclâmpsia: revisão de literatura

Vasconcelos¹,

Ferreira²,

Oliveira³

et al. 2023

Braz. J. Develop.

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“…Clinical studies have shown that early low-dose aspirin (LDA) use in high-risk pregnant women can reduce the risk of early PE ( 3 ). Aspirin has been widely used to prevent pre-eclampsia and fetal growth retardation in utero ( 4 ).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Application of low dose aspirin in pre-eclampsia

Ren

Zhao²,

Yang³

et al. 2023

Front. Med.

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Aspirin is widely used in the primary and secondary prevention of cardiovascular and cerebrovascular diseases. Low-dose aspirin is also widely used to prevent pre-eclampsia and fetal growth retardation in utero. However, the use of aspirin during pregnancy is controversial. Since 1985, when aspirin was reported to be effective in obstetrics, numerous studies have attempted to determine the effect of low-dose aspirin on the morbidity of pre-eclampsia but have remained inconclusive. Guidelines for aspirin in preventing pre-eclampsia are different in different countries and regions. This article summarizes the research progress, mechanism, and application prospect of aspirin in preventing pre-eclampsia, providing a theoretical basis for the rational use of aspirin in pregnancy.

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