Assentamentos e cultura material indígena anteriores ao contato no Sertão da Farinha Podre, MG, e Monte Alto

Abstract

AgradecimentosÀ Luciana Pallestrini, pela orientação centrada na pesquisa empírica de campo concebida como locus da produção de conhecimento em Arqueologia Brasileira, baseada na totalidade social e na abordagem sistêmica de Marcel Mauss (Escola Sociológica Francesa), no resgate da memória indígena pré-histórica brasileira e de sua preservação em museus regionais, pelo apoio incondicional às escavações no vale do Paranaíba (margem mineira) desenvolvidas pelo projeto Quebra-Anzol, MG, e à montagem do Museu Municipal de Arqueologia de Perdizes, MG, em 1984.À Olga Cruz, pela orientação para se conhecer as formas de relevo, cobertura vegetal e hidrografia das regiões de nossas pesquisas arqueológicas no Laboratório de Aerofotogeografia, ponto de encontro entre geógrafos, arqueólogos, historiadores e arquitetos.À Margarida Maria Moura, pelo direcionamento teórico voltado ao paradigma do particularismo histórico de Franz Boas, que veio solidificar a pesquisa intensiva de campo para evidenciar o locus sócio-cultural-espacial e temporal em assentamentos de populações extintas e ágrafas nos vales do Paranaíba, MG, e Turvo, SP.Ao José Luiz de Morais, pelo coleguismo, paciência, colaboração na identificação de morfologias de peças líticas dos sítios dos vales do Paranaíba, MG e do Turvo, SP, e, pelo apoio institucional às nossas pesquisas de campo, incentivo à elaboração desta tese de Livre-Docência e revisão de seu capítulo sobre meio-ambiente.