Assessing extradyadic behavior: A review, a new measure, and two new models

Luo, Shanhong; Cartun, Melissa A.; Snider, Anthony G.

doi:10.1016/j.paid.2010.03.033

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“…Porém, é importante que na interpretação dos resultados relativos à prevalência dos CED, e de acordo com o apontado pelos autores deste instrumento (Luo et al, 2010), se tenha em consideração a definição do conceito, o espaço temporal em que decorrem e as idiossincrasias da amostra. Nesta linha, é importante também ter em atenção que, como referem McAnulty e Brineman (2007), definições mais amplas tendem a alcançar estimativas mais elevadas.…”

Section: Discussionunclassified

“…Inventário de Comportamentos Extra-Diádicos (ICED), no original Extradyadic Behaviors Inventory (Luo, Cartun, & Snider, 2010). O ICED consiste num inventário de auto-resposta, que inclui 23 itens para avaliar os CED na modalidade presencial ou cara-a-cara (offline) e 13 itens para avaliar os CED mediados pelo computador (online).…”

Section: Instrumentosunclassified

“…Numa relação amorosa, alguns comportamentos, como por exemplo as relações sexuais, são considerados aceitáveis apenas para as duas pessoas envolvidas nessa relação (Luo, Cartun, & Snider, 2010). Os indivíduos envolvidos numa relação amorosa possuem, em geral, uma compreensão implícita do grau em que o seu envolvimento em determinados comportamentos interpessoais é esperado como sendo exclusivo ao parceiro (Wiederman & Hurd, 1999).…”

Section: Introductionunclassified

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Comportamentos extra-diádicos nas relações de namoro: Diferenças de sexo na prevalência e correlatos

Martins

Pereira

Canavarro

2014

Análise Psicológica

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O presente estudo teve como objetivo avaliar as diferenças de sexo nas taxas de prevalência e nos correlatos dos comportamentos extra-diádicos (CED) offline e online, durante o namoro. A amostra foi constituída por 494 participantes (156 homens e 338 mulheres) com uma idade média de 23.38 anos (DP=3.41). O protocolo de avaliação incluíu os seguintes instrumentos de auto-resposta: Inventário de Comportamentos Extra-Diádicos e Medida Global da Satisfação Relacional e Medida Global da Satisfação Sexual. Cerca de 63.5% dos homens e 56.5% das mulheres reportou já se ter envolvido em CED offline e 46.2% dos homens e 39.3% das mulheres já se envolveu em CED online, sendo que esta diferença não foi significativa. Para ambos os sexos, já ter sido infiel a um parceiro e menor satisfação relacional foram preditores importantes do envolvimento em CED offline e online. Para os homens, pertencer à religião Católica e história prévia de infidelidade do pai foram preditores significativos dos CED online. Entre as mulheres, o número de parceiros sexuais nos últimos dois anos associou-se significativamente ao envolvimento extra-diádico offline. Embora homens e mulheres cada vez se aproximem mais no que respeita às taxas de prevalência, os correlatos do envolvimento em CED diferem em função do sexo. Sugestões para investigação futura são apresentadas à luz destes resultados. Palavras-chave:Comportamentos extra-diádicos, Diferenças de sexo, Prevalência, Relação de namoro. INTRODUÇÃONuma relação amorosa, alguns comportamentos, como por exemplo as relações sexuais, são considerados aceitáveis apenas para as duas pessoas envolvidas nessa relação (Luo, Cartun, & Snider, 2010). Os indivíduos envolvidos numa relação amorosa possuem, em geral, uma compreensão implícita do grau em que o seu envolvimento em determinados comportamentos interpessoais é esperado como sendo exclusivo ao parceiro (Wiederman & Hurd, 1999). Assim, "quando um indivíduo se envolve em tais comportamentos exclusivos com alguém fora da relação primária, esses comportamentos são denominados de 'comportamentos extra-diádicos'" (CED; Luo et al., 2010, p. 155).Nesta área, a investigação tem-se focado essencialmente nos CED dos indivíduos casados ou a cohabitar. A literatura sobre os CED durante o namoro é mais limitada, sobretudo devido às dificuldades em definir relação de namoro (Hansen, 1987;McAnulty & Brineman, 2007). Para McAnulty e Brineman, estas relações normalmente não possuem um compromisso formal para a exclusividade sexual e emocional, que caracteriza o casamento, portanto a violação desta exclusividade pode ser mais difícil de definir. Embora a investigação no âmbito das relações de namoro seja relativamente 45A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para:

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Section: Discussionunclassified

Section: Instrumentosunclassified

Section: Introductionunclassified

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Comportamentos extra-diádicos nas relações de namoro: Diferenças de sexo na prevalência e correlatos

Martins

Pereira

Canavarro

2014

Análise Psicológica

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“…The variety of definitions that have been utilized in surveys and research studies has led to significant differences in the prevalence estimates for infidelity. Depending on the way infidelity is defined and the sample, research suggests that lifetime prevalence for infidelity is anywhere between 1.2% and 85.5% (Hertlein, Wetchler & Piercy, 2005;Luo, Cartun & Snider, 2010). A more conservative estimate based on nationally representative, random samples suggests lifetime prevalence for married partners engaging in extradyadic sexual intercourse of up to 25% (Blow & Hartnett, 2005b).…”

mentioning

confidence: 99%

Defining Infidelity in Research and Couple Counseling: A Qualitative Study

Moller

2014

Journal of Sex & Marital Therapy

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“…This item was based on past research assessing risky sexual behaviors, in which recent condom use has been assessed with a binary variable in relation to last intercourse (e.g., Senf & Price, 1994). Also, although lack of condom use in the context of a long-term romantic relationship might not necessarily be perceived as ''risky'' to the couple members themselves, it does carry some degree of risk, given the high prevalence of infidelity (for example, some studies have reported the prevalence of infidelity to be as high as 85.5%, although prevalence rates certainly vary based upon how infidelity is defined and the samples obtained; for a review, see Luo, Cartun, & Snider, 2010).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Perceived marginalization and its association with physical and psychological health

Lehmiller

2011

Journal of Social and Personal Relationships

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Perceiving one's romantic relationship as socially marginalized (i.e., as lacking social approval and acceptance) has been linked to an array of worse relational outcomes, including a greater likelihood of breakup. The present research extended this line of work by examining whether individuals who perceive disapproval specifically because of their current romantic relationship tend to experience worse personal health as well. Using an internet-based sample of romantically involved individuals, this study revealed that perceived marginalization of one's relationship was associated with reporting more symptoms of poor physical health, as well as lower self-esteem. Each of these associations was mediated by negative affect. Moreover, perceived marginalization was directly associated with engagement in riskier health behaviors, including more cigarette smoking and less frequent condom use. These associations remained, even when controlling for important personal and relationship characteristics. Thus, perceiving that one's relationship is socially marginalized is associated with worse health outcomes for the partners involved.Keywords discrimination, health, marginalized relationships, negative affect, self-esteem, social disapproval Individuals who perceive their romantic relationships as socially marginalized (i.e., as the targets of disapproval by their social networks and/or society at large) tend to

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Assessing extradyadic behavior: A review, a new measure, and two new models

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Comportamentos extra-diádicos nas relações de namoro: Diferenças de sexo na prevalência e correlatos

Comportamentos extra-diádicos nas relações de namoro: Diferenças de sexo na prevalência e correlatos

Defining Infidelity in Research and Couple Counseling: A Qualitative Study

Perceived marginalization and its association with physical and psychological health

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