Assessment of a Culturally-Tailored Sexual Health Education Program for African American Youth

Abstract

African American youth are affected disproportionately by sexually transmitted infections (STIs), human immunodeficiency virus (HIV)/acquired immune deficiency syndrome (AIDS), and teenage pregnancy when compared to other racial groups. This paper evaluates the effectiveness of the To Help Young People Establish (2 HYPE) Abstinence Club, a behavioral intervention designed to promote delayed sexual activity among African American youth ages 12–18 in Atlanta, Georgia. The intervention included 20 h of curriculum and creative arts instruction. Pre- and post-intervention survey data collected from 2008–2010 were analyzed to determine the effectiveness of the intervention. Intervention (n = 651) and comparison (n = 112) groups were compared through analysis of variance and multivariate logistic regression models. There was a statistically significant increase in intervention youth who were thinking about being abstinent (p = 0.0005). Those who had not been engaged in sexual activity were two times more likely to plan abstinence compared to participants that had been previously sexually active previously (odds ratio 2.41; 95% confidence interval 1.62, 3.60). Significant results hold implications for subsequent community-based participatory research and practice that broadens the understanding of the relevance of marriage, as just one among other life success milestones that may hold more importance to African American youth in positioning the value of delayed and responsible sexual activity towards effective STIs, HIV/AIDS, and teen pregnancy risk reduction interventions.

A Systematic Review on Sexual Health and Drug Use Prevention Interventions for Black Girls

“…Eight studies within this review were randomized controlled trials [ 12 , 13 , 14 , 15 , 16 , 17 , 18 , 19 ] with a control group comprised of standard treatment or usual care, while two were randomized pilot studies with a control group [ 20 , 21 ]. Lawrence Zellner et al [ 22 ] was not randomized although there was a treatment and control group. Three interventions had no control group [ 23 , 24 , 25 ].…”

A promoção da saúde sexual e reprodutiva no ensino médio: os desafios do cenário de escolas que atendem comunidades quilombolas

“…Na maioria das práticas descritas pelos autores, o objetivo era a promoção da saúde sexual e reprodutiva com indicações de práticas de autocuidado como o uso de preservativos ou métodos contraceptivos, mas alguns estudos priorizaram a abstinência sexual (Zellner et al, 2016;Camenga et al, 2014;Chinman et al, 2016). Um artigo revisou estudos sobre o tema (práticas educativas com técnicas para valorização da abstinência) e salientou o caráter moralista e/ou ideológico -o obscurecimento das evidências cientificas que deveriam respaldar as práticas educativas e denunciou a não incorporação da problemática do acesso aos serviços de saúde ancoradas nos estereótipos de orientação sexual, relações entre os gêneros, étnico-raciais e geracional (Schalet et al, 2014).…”

“…As estratégias metodológicas descritas nos artigos sobre práticas educativas aqui citados, apresentam denominações diferentes talvez para o mesmo tipo de técnica, a saber: educação interativa, comunicação verbal direta, o uso de materiais escritos, campanhas de comunicação e marketing social (Garbers et al, 2016;Camenga et al, 2014;Lopez, Gray, Chen & Hiller, 2014a); aconselhamento e planejamento familiar, ações educativas entre os pares (Lopez, Gray, Chen & Hiller, 2014a;Lopez, Grey, Chen, Tolley & Stockton, 2016); formação para educadores com o uso de métodos interativos (modificação do currículo escolar, multiplicação dos conhecimentos para os alunos, oficinas de treinamento e realização de sessões de reforço) (Wang et al, 2017); técnicas artísticas (hip-hop, Rap, poesia etc.) (Zellner et al, 2016); uso de mídias digitais (mídias sociais, vídeo game, site, desenho animado, lembretes em celulares, entrevistas por computador) (Stevens et al, 2016;Danielson et al, 2016;Doubova, Infante-Castañeda & Pérez-Cuevas, 2016;Lopez, Gray, Chen & Hiller, 2014a;Lopez, Grey, Chen, Tolley & Stockton, 2016).…”

“…Tal adaptação deveria incluir na sua formulação o segmento populacional para os quais são direcionadas as ações (Lopez, Grey, Chen, Tolley & Stockton, 2016) ou no mínimo ter um conselho consultivo de jovens semelhantes aos que participariam do programa (Zellner et al, 2016) e também integrá-los como multiplicadores das informações (Danielson et al, 2016).…”

“…Deste modo, é fundamental para o êxito das práticas educativas, principalmente quando as ações são destinadas aos segmentos populacionais marginalizados, envolver todos (os estudantes, pais, professores, profissionais de saúde, líderes comunitários etc.) no planejamento, na execução (formação de multiplicadores em pares) e na avaliação das ações (Lopez & Stockton, 2014;2014a;Danielson et al, 2016;Garbers et al, 2016;Zellner et al, 2016;Camenga, 2014;Paiva et al, 2017).…”