1989
DOI: 10.1037/1040-3590.1.2.130
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Assessment of quality of life among pediatric patients with cancer.

Abstract: Historical foundations of quality of life (QL) assessment, including those in adult oncology, are reviewed in the context of the current need for a developmental measure for clinical pediatric research. QL measures that can be applied to the assessment of children with cancer and other chronic and life-threatening diseases are urgently needed. Use of valid QL scales would facilitate the evaluation of patient status over time as well as the comparison of results of patients with different diagnoses, treatment h… Show more

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“…22 propõem as seguintes características como essenciais a um instrumento de avaliação de qualidade de vida: (1) incluir a abordagem da função física, desempenho escolar e ocupacional, ajustamento social e auto-satisfação; (2) ter sensibilidade para detectar os problemas funcionais mais comuns de crianças com câncer (e aqui podemos acrescentar "e outras doenças crônicas"); (3) ser confiável e válido para o grupo de pacientes em que será utilizado; (4) ser breve, simples, fácil de administrar e computar, e reprodutível; (5) valer-se de informação de cuidadores familiares ao trato com a criança; (6) ser corrigido para a idade, sob normas populacionais; (7) estar adequado para detectar desempenho acima da média; (8) permitir estimativa confiável do funcionamento pré-mórbido; (9) permitir à criança capaz de entender o conceito de qualidade de vida ou seus componentes a oportunidade de fornecer sua auto-avaliação.…”
Section: Jenney and Campbellunclassified
“…22 propõem as seguintes características como essenciais a um instrumento de avaliação de qualidade de vida: (1) incluir a abordagem da função física, desempenho escolar e ocupacional, ajustamento social e auto-satisfação; (2) ter sensibilidade para detectar os problemas funcionais mais comuns de crianças com câncer (e aqui podemos acrescentar "e outras doenças crônicas"); (3) ser confiável e válido para o grupo de pacientes em que será utilizado; (4) ser breve, simples, fácil de administrar e computar, e reprodutível; (5) valer-se de informação de cuidadores familiares ao trato com a criança; (6) ser corrigido para a idade, sob normas populacionais; (7) estar adequado para detectar desempenho acima da média; (8) permitir estimativa confiável do funcionamento pré-mórbido; (9) permitir à criança capaz de entender o conceito de qualidade de vida ou seus componentes a oportunidade de fornecer sua auto-avaliação.…”
Section: Jenney and Campbellunclassified
“…Thus, a HRQOL instrument must be multidimensional, consisting at the minimum of the physical, mental, and social health dimensions delineated by the World Health Organization. 5 Although the importance of measuring HRQOL in pediatric cancer has been advocated for several years, 6,7 the measurement of fatigue in pediatric cancer is a more contemporary conceptualization. 8 Pediatric HRQOL measurement instruments must be sensitive to cognitive development and integrate both child self-report and parent proxy-report to reflect their potentially unique perspectives.…”
mentioning
confidence: 99%
“…Na década de 90, consolidou-se a ideia que, em função das características de subjetividade, multidimensionalidade e bipolaridade (WHOQOL, 1995), os instrumentos de mensuração da qualidade de vida devem considerar a perspectiva das pessoas e das populações e não se restringir à perspectiva de profissionais de saúde e pesquisadores (SEIDL; ZANNON, 2004). Mulhern et al (1989) propuseram as seguintes características como essenciais a um instrumento de avaliação de qualidade de vida: (1) incluir a abordagem da função física, desempenho escolar e ocupacional, ajustamento social e autosatisfação; (2) ter sensibilidade para detectar os problemas funcionais mais comuns da população estudada; (3) ser confiável e válido para o grupo de pacientes em que será utilizado; (4) ser breve, simples, fácil de administrar e computar, e reprodutível; (5) valer-se de informação de cuidadores familiares ao trato com o indivíduo avaliado; (6) ser corrigido para a idade, sob normas populacionais; (7) estar adequado para detectar desempenho acima da média; (8) permitir estimativa confiável do funcionamento pré-mórbido; (9) e permitir ao indivíduo capaz de entender o conceito de qualidade de vida ou seus componentes a oportunidade de fornecer sua auto-avaliação.…”
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