Assessment of the Komesaroff machine for delivering sevoflurane to dogs

Laredo, FG; Cantalapiedra, AG; Agut, Amalia; Jl, Pereira; Murciano, J.

doi:10.1046/j.1467-2995.2000.00008-13.x

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“…Anestesia pode ser realizada na pediatria, desde que suas individualidades fisiológicas e farmacológicas sejam respeitadas, sendo seguro para vida do paciente (Coelho, 2022;Cortopassi & Carvalho, 2010;Scarparo et al, 2020), a escolha e seleção de fármacos deve ser criteriosa (Laredo, 2009); assim como o preparo do paciente. Devido aos relevantes achados clínicos e visto a necessidade de intervenção rápida, optou-se pela cirurgia de gastrostomia para retirada de corpo estranho, sendo utilizada anestesia intravenosa associada à anestesia inalatória.…”

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“…Assim, a hipotermia pode representar um fator de risco significativo, ameaçando a vida desses animais (Cortopassi & Carvalho, 2010;Scarparo et al, 2020). O sistema cardiovascular apresenta uma baixa capacidade de contratilidade e complacência ventricular (Chaves, 2011), vale ressaltar que pacientes jovens necessitam de um suprimento de oxigênio mais elevado, além de terem pequenas reservas hepáticas de glicogênio, tornando-os suscetíveis à hipoglicemia (Domeneghetti et al, 2015;Laredo, 2009). A anestesia em pacientes pediátricos exige uma abordagem cuidadosa e a consideração minuciosa das doses de fármacos.…”

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Anestesia en un paciente pediátrico: Reporte de caso

Moraes,

Rodrigues

2023

Pubvet

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A anestesiologia veterinária tem avançado de forma a proporcionar técnicas mais seguras aos pacientes, individualizando protocolos, de acordo com a necessidade, para cada animal. Assim como nos humanos, os animais são classificados conforme a faixa etária. Os pacientes pediátricos são aqueles entre 6 a 12 semanas de vida, quando submetidos a procedimentos cirúrgicos é crucial lembrar que o desenvolvimento e a maturação de órgãos não seguem o mesmo padrão que ocorre em animais adultos. O presente trabalho tem como objetivo descrever a anestesia administrada a um paciente pediátrico submetido a uma cirurgia de gastrostomia. Utilizou-se metadona como medicação pré-anestésica na dose de 0,15 mg/kg, indução anestésica foi a administração de propofol 2 mg/kg e fentanil 1 mcg/kg, ambos por via intravenosa. Para manutenção anestésica, optou-se pelo uso de isoflurano em vaporizador universal, com oferta de oxigênio a 100%. Durante o procedimento, os parâmetros fisiológicos se mantiveram estáveis, dentro dos valores de referência e não foi necessário resgate analgésico no transoperatório. O planejamento anestésico para esse paciente proporcionou rápida indução e recuperação, sem maiores transtornos.

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