INTRODUÇÃO: A enfermagem é uma área que trabalha com intuito de fornecer promoção e prevenção de saúde a pacientes em recuperação. Seu campo de atuação está cada vez mais amplo e diversificado. E a enfermagem forense é uma área recente e importante a ser consolidada, ela já foi reconhecida pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) como especialidade. O profissional com essa especialização é essencial em diversas áreas, como exemplo o atendimento a vítimas de violência sexual. Com suas competências técnicas, respaldo legal e olhar humanizado, o enfermeiro forense se torna peça fundamental no acolhimento dessas vítimas. OBJETIVO: Explorar a atuação do enfermeiro forense mediante a casos de violência sexual contra mulheres. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura, na qual foi fomentada através da BVS, por meios dos DeSC: “Enfermagem forense, violência contra mulher, violência sexual, utilizando os critérios de inclusão: todos os artigos em português, inglês e espanhol, texto completo, publicados nos últimos cincos anos, Sendo excluídos estudos com amostras não relacionada a atuação da enfermagem forense, estudos em outros idiomas que não, inglês, português e espanhol, , além de, estudos com foco em outros temas que não estivessem relacionados a temática. Após a busca, recuperou-se 231 documentos, nos quais, mediante aos critérios de exclusão, ficaram 106 para leitura do título e seleção. Em seguida, restaram 108 para leitura completa e assim, foram escolhidos cuidadosamente 8 artigos para a construção desse trabalho. RESULTADOS E DISCUSSÕES: A atuação do enfermeiro forense se destaca notavelmente em comparação com outros profissionais da área de justiça, devido ao seu papel crucial na realização de exames detalhados e coleta de evidências sem contaminação. Esses elementos são de extrema importância para o sucesso das investigações. Em casos sujeitos a questionamentos sobre suas práticas, os enfermeiros forenses devem estar munidos de provas, vestígios e evidências que fundamentem suas ações. CONCLUSÃO: Em suma, foi observado que, embora seja uma necessidade natural nos serviços de emergência, a enfermagem forense ainda carece de ampla divulgação em nível nacional. Frequentemente, os enfermeiros são os primeiros a prestar atendimento às vítimas de violência, mas muitas vezes não se sentem adequadamente preparados para lidar com casos de violência sexual.