“…Atualmente, a sepse é considerada como um grave problema de saúde pública, ocupando cerca de 25% dos leitos na UTI somente no Brasil, sendo classificada ainda, como a primeira causa de morte nessas unidades. Vale frisar, que além dos recursos humanos, uma pesquisa realizada em um hospital universitário brasileiro, apontou um custo de aproximadamente R$ 38.867,60/paciente, sendo que, mais da metade desse valor é investido em pacientes sépticos que evoluíram para óbito (Santos et al, 2019) Os pacientes com sepse apresentam alguns sinais e sintomas que podem predizer o diagnóstico da doença, a saber: presença de hipotermia ou hipotermia, taquipnéia, taquicardia, alterações do sensório, rigidez da nuca e presença de leucocitose, ou leucopenia porém com presença alterada de bastonetes, entretanto, apesar da importância da detecção desses sintomas, a alteração da saturação de oxigênio; PAM < 65 mmHg; lactato alterado; Razão Normalizada Internacional RNI < 1,5; plaquetopenia; bilirrubina > 2; elevação de creatinina; elevação de da Pressão Parcial de Oxigênio PCO2 são fortemente considerados e utilizados para diagnosticar a sepse (Duarte et al, 2019).…”